Voz do Brasil: flexibilização permanente agora depende do Senado
Após intenso trabalho da ABERT na noite desta quarta-feira (9), o plenário da Câmara dos Deputados aprovou o texto do relator José Rocha (PR/BA) à Medida Provisória 472/16, que prevê a flexibilização permanente do programa A Voz do Brasil. De acordo com o texto, as emissoras de rádio poderão veicular o noticiário com início entre 19h e 20h, no máximo.
Os três destaques que acabavam com a flexibilização foram rejeitados pelos deputados. Os parlamentares do PT, PCdoB e PSOL votaram em bloco contra as rádios.
Após a aprovação da Câmara, a flexibilização da Voz do Brasil ainda precisa ser analisada pelo Senado para se tornar permanente. Se aprovada, seguirá para a sanção presidencial.
A flexibilização permanente do programa é uma antiga reivindicação da ABERT. De acordo com o presidente da Associação, Paulo Tonet Camargo, "os radiodifusores têm que correr contra o tempo. A MP deve ser aprovada até o dia 22 de novembro, ou perderá a validade. A aprovação pelo Senado ainda é uma etapa a ser vencida, mas com o empenho dos radiodifusores, será possível sensibilizar os senadores e o horário alternativo se tornará definitivo".
Tonet explica que "A Voz do Brasil continuará no ar e haverá uma melhor audiência para as rádios. A ABERT, mais que nunca, vai lutar para que a flexibilização permanente seja implantada", afirma.
Atualmente, a transmissão é feita de segunda a sexta-feira, em cadeia nacional de rádio, das 19h às 20h.
O texto-base da MP havia sido aprovado na sessão de terça-feira (8) à noite, mas faltava a votação dos destaques, alterações propostas ao texto original. Na quarta, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Mais (DEM/RJ), colocou a MP na pauta de votações e, com a rejeição dos destaques, o texto foi aprovado.
A MP original previa o horário alternativo apenas durante a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, de 5 de agosto a 18 de setembro de 2016. Mas a proposta foi modificada pelos deputados, tornando a flexibilização permanente.
Os três destaques que acabavam com a flexibilização foram rejeitados pelos deputados. Os parlamentares do PT, PCdoB e PSOL votaram em bloco contra as rádios.
Após a aprovação da Câmara, a flexibilização da Voz do Brasil ainda precisa ser analisada pelo Senado para se tornar permanente. Se aprovada, seguirá para a sanção presidencial.
A flexibilização permanente do programa é uma antiga reivindicação da ABERT. De acordo com o presidente da Associação, Paulo Tonet Camargo, "os radiodifusores têm que correr contra o tempo. A MP deve ser aprovada até o dia 22 de novembro, ou perderá a validade. A aprovação pelo Senado ainda é uma etapa a ser vencida, mas com o empenho dos radiodifusores, será possível sensibilizar os senadores e o horário alternativo se tornará definitivo".
Tonet explica que "A Voz do Brasil continuará no ar e haverá uma melhor audiência para as rádios. A ABERT, mais que nunca, vai lutar para que a flexibilização permanente seja implantada", afirma.
Atualmente, a transmissão é feita de segunda a sexta-feira, em cadeia nacional de rádio, das 19h às 20h.
O texto-base da MP havia sido aprovado na sessão de terça-feira (8) à noite, mas faltava a votação dos destaques, alterações propostas ao texto original. Na quarta, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Mais (DEM/RJ), colocou a MP na pauta de votações e, com a rejeição dos destaques, o texto foi aprovado.
A MP original previa o horário alternativo apenas durante a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, de 5 de agosto a 18 de setembro de 2016. Mas a proposta foi modificada pelos deputados, tornando a flexibilização permanente.
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