Série “Fé na Batida” faz radiografia de danças urbanas
Co-produção do Arte 1 com a Giros estreia em 23 de junho
Com seis episódios, a série "Fé na Batida", uma co-produção do canal Arte 1 com a produtora Giros, estreia dia 23 de junho, às 19h. A produção revela as experiências de dançarinos profissionais que dedicam a vida aos estilos de danças urbanas mais praticados no Brasil apresentando informações históricas, curiosidades e técnicas específicas de cada um.
"Fé na Batida leva o espectador do Arte1 para ruas e praças onde vibra a dança urbana brasileira", afirma Luciano Cury, diretor de conteúdo do Arte 1.
Dirigida pela cineasta e coreógrafa americana Jocelyn Edelstein, a série tem direção geral de Belisario Franca e Bianca Lenti, e apresenta ao público cada estilo, ao mesmo tempo em que destaca profissionais inspirados pela dança.
Considerado o fenômeno criador das danças urbanas, o hip hop é o tema do episódio de estreia. Nascido na agitação de comunidades de imigrantes jamaicanos, latinos e afroamericanos em Nova Iorque, o Hip Hop é um grande movimento cultural. A série acompanha os dançarinos profissionais André Feijão, Luciana Monnerat, Anyel Aram e Bruninho IQFenix vivendo essa paixão pelo estilo à sua maneira.
O house é o tema do segundo episódio, com Hugo, Danilo e Josh, que têm a vida marcada pela presença da dança. Da Jamaica para os quadris de dançarinos do Rio de Janeiro e de Duque de Caxias, o dancehall é o estilo abordado no terceiro episódio. Bruno Duarte, Mayckon Almeida e Bárbara Lima abrem suas vidas e seus treinos para conhecermos mais sobre o krump, uma das mais novas vertentes das danças urbanas e tema do quarto episódio.
Dos bailes funk do Rio de Janeiro para o mundo, o passinho, estilo genuinamente brasileiro, é o tema do quinto episódio, que conta com a presença de Marcelly, Kinho e Cebolinha do Passinho. E os dançarinos Marcus Azevedo, Eduardo Gonçalves e Jucilene Silva, são os nomes que conduzem o sexto e último episódio da série, sobre o c harme.
"Esta série permite ao espectador fazer contato com a dança através de dois canais diferentes, a experiência vivida de dançarinos inspirados e inspiradores e o contexto histórico e técnico de cada estilo, que é único", finaliza a diretora americana.
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