Na Sexta-feira Santa, THC estreia programas sobre a Virgem de Guadalupe e a origem da crucificação



Também conhecida como Sexta-Feira da Paixão, esse é um dos dias sagrados mais importantes para os Cristãos, pois marca o julgamento, a morte, a crucificação e a sepultura de Jesus Cristo. Para celebrar a importante data religiosa, o The History Channelprogramou dois especiais inéditos no dia 2/4, sexta-feira. No primeiro, Guadalupe: Uma Imagem Viva, o canal conta a história do surgimento da padroeira da Cidade do México, no século XVI, cujas provas de seu aparecimento foram investigadas pela Nasa. Na sequência, o especial Crucificação investiga a origem dessa prática, bem anterior à Era Cristã, datada do século IX a.C.. Confira as sinopses:

 

Guadalupe: Uma Imagem Viva
Dia 2/4, sexta-feira, às 20h

Padroeira da Cidade do México e figura religiosa importante para a maioria dos fiéis da América Latina, Nossa Senhora de Guadalupe apareceu para o índio Juan Diego em 1531, na capital mexicana. Ao contrário de muitas aparições de santos, que não puderem ser comprovadas por falta de provas, essa deixou marcas que surpreenderam até mesmo cientistas da Nasa. A história e as polêmicas que envolvem estas aparições são discutidas neste especial inédito. A primeira vez que a Virgem de Guadalupe apareceu para o índio foi numa manhã, enquanto ele se dirigia à Tlatelolco. Ela estava rodeada de luz e lhe pediu, na língua culta dos astecas, para que fosse até o bispo da cidade e lhe pedisse um favor. Depois de tentar convencer verbalmente o bispo de que tinha se encontrado com a Santa, a saída foi apelar para algo material. No dia em que levou para ele certas flores que não cresciam na região, a pedido da virgem, o índio também se espantou ao ver que no seu manto havia a imagem da Santa. Registrado em documentos, as aparições da Nossa Senhora de Guadalupe chegaram a ser analisadas pela igreja, que acabou beatificando o índio, através do papa João Paulo, em 1990. O programa mostra todas as análises que foram feitas no manto do índio para comprovar que a pintura não tinha sido feita por nenhum homem e sim por obra divina. O tecido, feito de agave, não apresentou nenhum desgaste desde que passou a ser estudado e protegido das agressões do meio ambiente. Quanto à pintura, dois professores e funcionários da Nasa chegaram a afirmar que não era nenhuma técnica de pintura conhecida, e todos os elementos descritos nela possuíam diferentes significados.

 

Crucificação
Dia 2/4, sexta-feira, às 21h

Ao falar em crucificação, a primeira coisa que vem à mente é a forma pela qual Jesus foi morto. Por ser a figura máxima do cristianismo e ter sido submetido a essa forma de punição, muitos passaram a associar a crucificação a um símbolo religioso e a cruz tornou-se motivo de veneração. Mas essa prática é bem mais antiga e sua história muito curiosa. É o que mostra o especial inédito Crucificação. Embora a origem seja associada aos romanos, a sua primeira evidência data do tempo do rei assírio Shalmanezer, no século nove antes de Cristo. As torturas assírias eram denominadas empalação, uma forma primitiva de crucificação, que consistia em inserir uma estaca no estômago da pessoa, sem matá-la, para depois exibi-la em público. Alexandre Magno, poderoso rei da Macedônia, que reinou em 332 a.C., e Caio Calígula, cruel imperador romano, que viveu entre 12 e 41 d.C., também teriam praticado punições semelhantes à crucificação.

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