HISTORY estreia a produção original Exploração Asteca

 

Série encerra trilogia sobre civilizações mesoamericanas

 

Após o grande sucesso de Exploração Inca e Exploração Maia, a nova produção original do HISTORY, Exploração Asteca, revela a gloriosa ascensão, a súbita expansão e a trágica queda de um engenhoso e avançado império, a partir do dia 16/11, quarta-feira, às 22h.

 

Em uma coprodução com o INAH – Instituto Nacional de Antropologia e História do México, os quatro episódios de Exploração Asteca fazem uma viagem, conduzida pelo documentarista Eduardo Bonilla, pelo vasto território que no passado foi ocupado por esta fascinante civilização, a fim de descobrir parte de seus mistérios ainda sem respostas. A civilização asteca ocupou a região mesoamericana, entre 1325 e 1521, e é descendente direta de outros dois grandes impérios: Teotihuacan, de 200 aC a 700 dC, e Tolteca, de 800 a 1100 de nossa era.

 

O programa traz à tona questões como o que há de verdade na lenda que afirma que uma pequena aldeia de caçadores peregrinou por mais de 200 anos do extremo norte ao vale do México; se Aztlan, a ilha mítica que os astecas apontavam como sua terra de origem, teria existido; como conseguiram chegar ao nível mais alto de poder na região central do México em menos de um século; qual era o verdadeiro propósito dos sacrifícios humanos; como conseguiram erguer sua majestosa capital Tenochtitlán, sobre as águas de um lago; por que afirmavam ser o povo escolhido pelos deuses; o que transformou seus exércitos na força mais poderosa da América pré-colombiana; e por que, em apenas dois anos, caíram perante um pequeno contingente de conquistadores espanhóis.

 

Em uma investigação completa, com o assessoramento de antropólogos, arqueólogos historiadores e professores do INAH, Exploração Asteca responde a cada uma destas questões e segue atrás dos rastros materiais, culturais e humanos dessa surpreendente civilização. Uma aventura que desafia a passagem do tempo para fornecer uma nova e relevadora visão do monumental Império Asteca.

 

Sobre Eduardo Bonilla

Pesquisador e documentarista independente, formado pela Universidade Autônoma do México, Eduardo é o criador e produtor da série Somos Nómadas, sobre questões referentes à arqueologia e paleontologia no México (www.somosnomadas.net). Crescendo rodeado de livros de história e arqueologia, Bonilla sempre teve grande interesse na arte pré-histórica e pré-colombiana, assim como uma paixão pela exploração e por esportes ao ar livre, tendo escalado diversas montanhas do México e encontrado templos pré-colombianos sobre esses picos.


Sinopses dos Episódios – quartas-feiras, às 22h

 

16/11: Em busca da origem. O mito diz que os astecas deixaram a ilha Aztlan e a caverna da colina Culhuacan e que o deus Huitzilopochtli os predestinou a se tornar o Império do Sol. Antes eles deveriam encontrar o sinal divino: uma águia devorando uma serpente. O grupo de caçadores peregrinou por mais de dois séculos e em 1325 viu o sinal, onde fundou México Tenochtitlán, a capital de seu Império, uma imensa cidade que foi o lar de 200.000 habitantes, com uma área de 15 km2, flutuando sobre as águas do Lago Texcoco, no mesmo local atualmente ocupado pelo centro histórico da Cidade do México. Nesta ilhota, reproduziram seu lugar de origem, a mítica ilha de Aztlan. Mas até hoje, ninguém sabe ao certo de onde vieram os astecas. O primeiro episódio tem o objetivo de resolver um dos maiores mistérios de civilizações pré-colombianas: a existência de Aztlan, o mítico lugar de origem dos astecas.

 

23/11: O povo escolhido pelos deuses. Embora constituíssem uma tribo de algumas centenas de pessoas, os astecas em poucos anos dominaram todos os povos que habitavam o lugar havia séculos. Como pode um grupo tão minoritário e fraco dominar tão rapidamente as civilizações pré-existentes do Vale do México? O que os astecas tomaram deles? Como ergueram uma cidade acima da água? Qual foi a sua engenharia? Quais são os sinais de Tenochtitlán na moderna Cidade do México? O episódio é uma viagem pela primeira fase de desenvolvimento dos Mexicas desde seu assentamento em Tenochtitlán, o coração do Império. Bonilla começa sua jornada em Cerro de la Estrella. Ali, realiza explorações espeleológicas por meio de rapel e com o auxílio de gráficos 3D, visando entender por que esta montanha foi transformada em um local sagrado que ligava a Terra ao Submundo e ao Céu.

 

30/11: Um Império se levanta. Tendo conquistado o Vale do México, os astecas deram continuidade a seu esforço expansionista com pressa e sem interrupção. Talvez um dos principais detalhes de seu sucesso se deva ao fato de que teriam herdado a cosmovisão mesoamericana compartilhada com as civilizações que os precederam, como os Teotihuacanos, os Toltecas, os Mixtecas e Zapotecas e os Maias. Quais são os alicerces desta visão de mundo? Como foram usados pelos astecas? Por que se expandiram rapidamente até as áreas costeiras? Como ocorreu essa conquista geográfica e taticamente? O que buscavam? A quem conquistaram? Teriam sido os impostos dos povos submetidos o principal motor do crescimento? Teria sido sua organização militar responsável por seu sucesso imediato? Qual foi o segredo que fez de seus exércitos uma força invencível? O terceiro episódio é uma viagem que aborda a motivação que levou os astecas a conquistar um território de 500.000km2: submeter as grandes civilizações para garantir o pagamento de tributos em materiais suntuosos e de necessidades básicas (alimentação, vestuário, armamento).

 

7/12: O choque de dois mundos. No século XVI, o Império Asteca estava no auge de seu esplendor. Havia-se transformado no povo mais poderoso da história mesoamericana. Porém, em 1519, os conquistadores espanhóis chegaram a seus domínios, sob as ordens do Capitão Hernán Cortés. Contava com um pequeno contingente de soldados, poderosas armas de metal e temíveis armas de fogo. Como ele conseguiu esmagar a mais poderosa força militar das Américas em apenas dois anos? O que fizeram suas armas e doenças trazidas do velho mundo? E quanto ao ressentimento dos povos conquistados? Teria Hernán Cortés sido confundido com o Deus Quetzalcoatl em seu retorno à Terra? No último episódio, Bonilla passa a rota dos conquistadores e recria as aventuras vividas por Hernán Cortés. A etapa final da exploração começa na Fortaleza de San Juan de Ulúa, o primeiro porto espanhol construído em solo americano. Nas águas da Costa do Golfo, Bonilla explora as profundezas em busca dos restos dos incontáveis naufrágios ​​sofridos pelas frotas espanholas que se aventuraram no desconhecido "Novo Mundo".

 

Para mais informações, acesse www.seuhistory.com

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