HISTORY exibe O Papa do Fim do Mundo, especial sobre a vida de Jorge Mario Bergoglio


 

Até 13 de março deste ano, Jorge Mario Bergoglio era apenas o arcebispo de Buenos Aires e cardeal-presbítero argentino. Neste dia, o mundo foi surpreendido com sua escolha como o 266 º Sumo Pontífice da Igreja Católica, colocando a Argentina e a América Latina no centro das atenções. Para lembrar a escolha do primeiro jesuíta eleito papa e sua trajetória até ocupar o cargo mais importante da Instituição, o HISTORY apresenta o especial O Papa do Fim do Mundo, no dia 20/12, sábado, às 23h.

 

Responsável por liderar mais de 1,2 bilhão de fiéis em todo o mundo, o novo papa surpreendeu também por seu estilo simples, despojado e pela preocupação social, tendo já demonstrado qual será o tom de seu papado. Além disso, com uma Igreja em crise, o papa Francisco demonstrou disposição para colocar a casa em ordem, sem receio de tocar em questões polêmicas, envolvendo o Vaticano e o clero.

 

Por meio de um relato dinâmico, o programa revela a trajetória de Francisco, o primeiro jesuíta da história da Igreja Católica a se consagrar papa, e apresenta o perfil do homem que vem cativando a todos por seus atos e declarações. O especial satisfaz inúmeras curiosidades a seu respeito: quem é esse religioso humilde, mas austero, que vai ao encontro dos menos favorecidos em um Estado que enfrenta crescente perda de fiéis? O que pensa esse governante da Igreja Católica que dispensa as regalias do alto cargo, como automóveis oficiais e chofer, para correr o mundo sobre seus sapatos velhos?

 

O Papa do Fim do Mundo busca respostas a questões que inquietam a comunidade católica, analisa os desafios que enfrentará como Sumo Pontífice e tenta entender o que os fiéis esperam dele, quem são seus inimigos e por que motivo dispensa privilégios e luxos. Investiga, ainda, profecias que o anunciam como o último papa e revela a verdadeira participação do Cardeal Bergoglio durante a ditadura militar argentina.

 

Reúne, também, preciosos depoimentos de pessoas de diversos países, que ajudam a traçar o seu perfil. Entre eles, o de Federico Lombardi (sacerdote jesuíta italiano, porta-voz do papa e diretor da Rádio e Televisão do Vaticano), o de Antonio Sparado (sacerdote jesuíta e filósofo, editor-chefe da revista romana La Civitá Catolica) e o de Marco Politti (analista de prestígio, jornalista e autor do livro Crise de um Papado).

Da Argentina, destaque para os seguintes participantes:

 

·        Francesca Ambrogetti (jornalista e escritora, uma das autoras do livro O Jesuíta, baseado em conversas com o então Cardeal Bergoglio),

·        Padre Pepe Di Paola (sacerdote, companheiro de trabalho de Jorge Bergoglio quando Bispo de Buenos Aires),

·        Alicia Oliveira (amiga e comadre do papa, que batizou um de seus filhos),

·        Aníbal Fernández (senador de Buenos Aires, ex-ministro do Interior, Justiça, Segurança e Direitos Humanos nos governos de Eduardo Duhalde, Néstor Kircheer e Cristina Fernández de Kirchner),

·        Estela de Carloto (representante das Avós de Plaza de Mayo, que admite que depois de criticar a escolha de Bergoglio tem hoje outra opinião sobre o papa, de quem espera apoio para as investigações dos desaparecidos durante a ditadura),

·        Sergio Rubín (biógrafo de Jorge Bergoglio, que, por meio de diversas horas de entrevistas, escreveu o livro O Jesuíta, em parceria com Ambrogetti, no qual reúne  os pensamentos de Jorge Mario, quando ele sequer pensava na possibilidade de ser papa).

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