Nos 50 anos da morte de JFK, HISTORY apresenta mais dois especiais inéditos


 

Programas especulam os motivos de Lee Oswald e as diversas teorias conspiratórias

 

John Fitzgerald Kennedyo 35º presidente dos Estados Unidosfoi assassinado em 22 de novembro de 1963, quando circulava em sua limusine presidencial pela Plaza Dealey, em Dallas, Texas. Seu mandato, de apenas 1063 dias, foi interrompido pelos tiros disparados pelo ex-integrante do Corpo de Fuzileiros Navais Lee Harvey Oswald. O motivo do assassinato, no entanto, gerou inúmeras teorias conspiratórias. Para lembrar os 50 anos da trágica morte de JFK, o HISTORY estreia dois especiais de duas horas cada sobre o assunto, no sábado, 30/11.

 

Às 20h – O Assassinato de John Kennedy

Quem realmente matou John F. Kennedy? Esta é a pergunta que os americanos continuam fazendo, cinquenta anos depois de sua morte. Para aplacar essa indagação generalizada, foi realizada uma ampla pesquisa nacional. Especialistas como Vincent Bugliosi, Max Holland, Gerald Posner, Robert Groden e Jefferson Morle discutiram as teorias populares, as evidências e toda a gama de teorias de conspiração. De acordo com a pesquisa, 74% dos americanos acreditam que Oswald era um bode expiatório, existem 311 teorias conspiratórias, 42 grupos responsáveis por planejar o crime – máfia, comunista (ligados a Castro e ao Kremlin), CIA, Pentágono e industriais – e 82 assassinos.

 

Às 22h – As últimas 48 horas de Lee Harvey Oswald

As últimas ações de Lee Oswald após os acontecimentos em Dallas são documentadas neste especial de duas horas, sob uma nova perspectiva. A polícia de Dallas estava convencida de que Oswald era o único suspeito, mas ele foi morto dois dias depois do assassinato do presidente. O programa refaz os acontecimentos minuto a minuto destas 48 horas.

 

O primeiro material filmado dentro do Edifício Municipal de Dallas – o antigo Departamento de Polícia da cidade – foi o único a retratar com precisão o interrogatório de Oswald. Os agentes do FBI relataram que Oswald era arrogante e prolixo. Mas, para o Capitão Will Fritz, respeitado Chefe de Homicídios que passou muito mais tempo com Oswald que os demais, o criminoso era demasiadamente habilidoso em antecipar perguntas, habilmente rápido para desviar delas e também calmo, muito calmo. E também não demonstrava o menor medo ou receio do que poderia acontecer a ele. Oswald teria recebido treinamento especial de como proceder caso fosse capturado? Teria secretamente viajado para a embaixada cubana e soviética na Cidade do México, poucas semanas antes de 22 de novembro para uma suposta reunião com um coronel da KGB?

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