Novo programa do GNT mostra rotina de médicos em hospital
Para quem tem a curiosidade de acompanhar o dia a dia de um grupo de médicos, o GNT apresenta seu novo programa “Médicos”, que vai ao ar todas às quartas-feiras, às 20h30. Os episódios, gravados no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, mostram uma rotina cheia de dilemas. Como encarar o limite da medicina? Como cada corpo responde de uma maneira diferente ao mesmo tratamento? Numa situação limite existe espaço para dúvidas e questionamentos? A série retrata as paixões e dificuldades de quem lida com a vida e a morte diariamente.
Em doze episódios, o programa, que tem criação e produção da brasileira Cine Group, aborda a rotina de seis médicos, divididos em três homens e três mulheres, cada um com sua especialidade. Dr. Antonio Sergio, de 32 anos, trabalha no Pronto-Atendimento do hospital. “Na emergência, o médico tem que identificar o problema, achar diagnóstico e fazer diferença na situação do paciente. Sou um médico sofredor, pois me envolvo muito com os pacientes”, conta.
Felipe Toledo, de 33 anos, lida com pacientes em estado grave. “Gosto da UTI porque é vida e morte, as coisas são muito dinâmicas, as condutas têm que ser muito assertivas, precoces, você tem que lidar com o drama tanto do sucesso quanto do insucesso. Muitas vezes a morte é uma etapa da vida e não necessariamente um insucesso.”
O Einstein conta ainda com Dr. Luis Gustavo Guedes, de 31 anos, responsável pela colocação do órgão que será enxertado no paciente, um dos papéis mais importantes e mais arriscados que existem na medicina. Dr. Nádia Guimarães é nefrologista e realiza diálises. Com o tempo, desenvolveu uma visão pragmática da medicina e não deixa transparecer suas reações, seus medos e inseguranças. “A vida dos pacientes do setor de diálise é muito complicada. Vir pra cá é uma adaptação. A rotina imposta é muito ruim. São muitos ‘não pode’.”
Dra. Juliana Folloni Fernandes, de 37 anos, trabalha como Onco-hematologista Pediátrica e é Pesquisadora de Células-Tronco e doenças raras do sangue. O trabalho de Juliana é lutar contra estatísticas cruéis. Juliana vive sozinha. Não se casou e não teve filhos.
Para completar o time das mulheres, Beatriz Azevedo, de 32 anos, escolheu atuar em uma área dominada por homens, mas ela não se deixa intimidar e por isso é muito respeitada. Moleca e sagaz, ela toma a frente sempre que uma piada se faz necessária. Está noiva, e entre uma cirurgia e outra tenta organizar sua festa de casamento. Beatriz conta que o maior dilema se deu quando escolheu a especialidade: “Cirurgia é uma área masculina, sobretudo a gastrocirurgia. Sou sempre a única mulher da equipe”.
Mais curiosidades sobre o programa? Acesse o site do GNT:gnt.com.br/medicos
Comentários