Droga, Censura, Tabu e Cinema Novo X Cinema Marginal são temas de debates inéditos no SescTV

 
Os programas integram a série Contraplano e serão exibidos em julho 

 
  Foto: Alex Ribeiro

A série Contraplano, que mostra todas as sextas, às 22h, debates sobre a relação entre cinema, cultura, poder, sociedade e comportamento, apresenta quatro programas inéditos em julho no SescTV. Com participação de debatedores de diferentes perfis e conhecimento, vão ao ar os episódios Droga, no dia 04Censura, no dia 11Tabu, no dia 18; e Cinema Novo X Cinema Marginal, no dia 25. A direção da série é de Luiz R. Cabral. 
  
Com analises do professor e curador de artes plásticas Tadeu Chiarelli e do palhaço, dramaturgo e diretor Hugo Possolo, o episódio Droga aborda como a questão de entorpecentes é retratada no cinema a partir dos filmes Meteorango Kid – o Herói Intergaláctico (1970), dirigido por André Luiz de Oliveira; Meu Nome não é Johnny (2007), dirigido por Mauro Lima; Quebrando Tabu (2011), dirigido por Fernando Grostein Andrade; e Paraísos Artificiais(2012), dirigido por Marcos Prado. 
  
Em Censura, o cineasta Ugo Giorgetti e o psicanalista Tales Ab'Saber discutem filmes que tiveram suas exibições proibidas durante a ditadura militar. São eles: O Despertar do Besta (1969/1982), direção José Mojica Marins; Manhã Cinzenta (1969), direção Olney São Paulo; Pra Frente Brasil (1982), direção Roberto Farias; e Cabra Marcado para Morrer (1964-1984), direção Eduardo Coutinho. 
  
No episódio Tabu, a historiadora Mary Del Priore e a pesquisadora Ivana Bentes comentam temas complexos, considerados tabu pela sociedade, ao analisarem as películas Que Bom te Ver Viva (1989), dirigido por Lúcia Murat; Jesus no Mundo Maravilha (2007), dirigido por Newton Cannito; O Aborto dos Outros (2008), dirigido por Carla Gallo e Filmefobia (2008), dirigido por Kiko Goifman. 
  
Fechando o mês, no episódio Cinema Novo X Cinema Marginal, o professor de filosofia e ensaísta Celso Favaretto e o poeta e tradutor Geraldo Carneiro analisam as diferenças e semelhanças entre os dois estilos de cinema no Brasil através de filmes como O Desafio (1965), de Paulo César Saraceni; O Bandido da Luz Vermelha (1968) e A Mulher de Todos (1969), dirigidos por Rogério Sganzerla; Bang Bang (1971), dirigido por Andrea Tonacci; e Os Fuzis (1964), dirigido por Ruy Guerra. 
  

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