Jaques Morelenbaum é atração de documentário e show inéditos no SescTV
Programas com o violoncelista vão ao ar no dia 27/3, domingo, a partir das 21h
Foto: Piu Dip
Violoncelista, compositor, arranjador e produtor, o maestro carioca Jaques Morelenbaum já participou de quase 700 discos e se apresentou em mais de 40 países. Em documentário da série Passagem de Som, o músico lembra fatos de sua carreira, fala sobre influências musicais, sobre seu recente trabalho e visita uma escola de degustação de vinhos. Na sequência, em show da série Instrumental Sesc Brasil, ele apresenta composições de seu novo álbum, que homenageia nomes da MPB. Com direção geral de Max Alvim, as atrações inéditas vão ao ar no dia 27/3, domingo, a partir das 21h.
No Passagem de Som, Morelenbaum visita a escola de vinho Ciclo das Vinhas, na capital paulista, onde faz algumas degustações ao lado da enóloga Alexandra Corvo. Ele compara a música ao vinho e diz que a canção é uma coisa que se degusta e quase tem sabor.
Filho de um violonista e maestro e de uma pianista, Morelenbaum conta que teve sua primeira aula formal de música aos três anos de idade, com uma das maiores compositoras do Brasil, a gaúcha Esther Scliar. Ele lembra que costumava frequentar o Theatro Municipal do Rio de Janeiro ainda menino, onde seu pai regia orquestra. "Eu vivia lá, era minha segunda casa". Ele também comenta sobre seu trabalho com o cantor britânico Sting.
Na casa da jornalista Patrícia Palumbo, na região central da capital paulista, Morelenbaum conversa sobre seu grupo, o Cello Samba Trio, que tem como integrantes Lula Galvão, no violão, e Rafael Barata, na bateria. O violoncelista fala ainda sobre seu novo disco, Saudade do Futuro / Futuro da Saudade, que traz composições de João Donato, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Tom Jobim, Carlos Lyra, Vinícius de Moraes, Baden Powell, Dorival Caymmi e Egberto Gismonti, além de autorais. O repertório do álbum é tocado pelo trio no show da série Instrumental Sesc Brasil, que o canal exibe na sequência.
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