Steven Spielberg e Tim Burton são destaques da ‘Sessão Philos’ em fevereiro
A faixa de programação do canal +Globosat também exibe os documentários sobre os mestres da pintura Dalí e Caravaggio
Cinema é sempre um assunto que atrai a curiosidade de multidões. Steven Spielberg, o diretor com maior número de filmes na lista dos 100 Melhores Filmes de Todos os Tempos, e Tim Burton, conhecido por sua genialidade em criar animações e histórias de terror, são temas de destaque do mês de fevereiro na Sessão Philos. Exibida pelo canal +Globosat todos os sábados, às 16h, aSessão Philos apresenta na TV atrações do acervo do Philos, serviço de video on demand por assinatura (SVoD) da Globosat especializado em documentários e espetáculos de alta qualidade.
Para começar o mês de fevereiro, no dia 7, a sessão presenteia os telespectadores com dois conteúdos. 'Assim foi a história' retrata as diversas transformações que ocorreram no mundo a cada ano, no período de 1983 a 2001. Nesse episódio, o ano de 1990 é destacado, quando a britânica Meera Syal escreve o primeiro show de comédia protagonizado por negros. Na África do Sul, o apartheid finalmente acabou e Nelson Mandela saiu da prisão após 27 anos. No mesmo ano, Mikhail Gorbachev recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelo fim da Cortina de Ferro e a Organização Mundial da Saúde declarou que a homossexualidade não era mais uma doença mental.
Logo após a produção, ainda no dia 7 de fevereiro, será exibido 'Gumbo', primeiro episódio da premiada série "Jazz", de Ken Burns. O documentário conta a história do jazz desde a sua origem em Nova Orleans, na virada do século XX, até os dias atuais. Em 'Gumbo', a série mostra a mistura da cultura das ruas com a criatividade da comunidade negra que marcou o surgimento do estilo, e mostra pioneiros como Buddy Bolden, o cornetista "louco", Sidney Bechet, o prodígio do clarinete, e Freddie Keppard, o trompetista virtuoso que recusou a fama para preservar os segredos de sua arte.
Já o dia 14 é dedicado aos cinéfilos de plantão. Steven Spielberg, um dos mais aclamados diretores de cinema do mundo, é tema do documentário homônimo, que conta um pouco de sua trajetória atrás das câmeras. Detalhes de seus filmes mais populares são comentados pelo próprio Spielberg, consagrado por produções como 'E.T.', 'Caçadores da Arca Perdida', 'Jurassic Park' e 'A Lista de Schindler'.
E o cinema continua em destaque na semana seguinte (21/2) na Sessão Philos. Tim Burton - responsável por produções como 'Batman - O Retorno', 'O Estranho Mundo de Jack', 'Sweeney Todd - O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet', 'Peixe Grande e suas histórias maravilhosas', 'Os Fantasmas se divertem' e muitos outros - conta sobre sua paixão por filmes e animações com o documentário 'Uma Vida no Cinema'. Burton fala também sobre os elementos fantasiosos de suas produções, assim como atores que marcaram sua jornada.
Ainda no dia 21, a Sessão Philos exibe o documentário 'Descobrindo Dalí'. O cineasta Jack Bond faz uma nova visita a seu clássico documentário de 1965, "Dali in New York", o único filme já feito com o lendário artista Salvador Dalí. Jack viaja ao Museu de Arte Moderna de Estocolmo, na Suécia, onde há uma exposição do pintor espanhol, a fim de redescobrir os segredos e nuances do trabalho do pintor. Como parte de sua investigação, o cineasta entrevista diversos diretores de museus e historiadores de arte sobre suas obras. Durante a viagem, Jack relembra a amizade que teve com o excêntrico Dalí e como ele teve grande influência em sua própria filmagem, além de aprender mais sobre a personalidade do grande surrealista espanhol.
'Caravaggio' é o documentário que encerra o mês de fevereiro da Sessão Philos, no dia 28. Vários cientistas, pintores e historiadores utilizam diversas tecnologias para examinar a obra do pintor italiano, na esperança de entender um pouco mais sobre as técnicas que o tornaram único na história da arte. Não se sabe ao certo como Michelangelo Merisi da Caravaggio produzia suas pinturas hiperrealistas, vibrantes e dramaticamente iluminadas. Apesar de muito requisitado pelas igrejas, seus quadros chocavam a sociedade ao misturar o belo ao decadente, o religioso ao obsceno e a luz à sombra, como nunca visto antes.
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