A&E estreia a segunda temporada da produção nacional sobre crimes passionais, Até que a Morte Nos Separe
ESTREIA - 21/9, segunda-feira, 23h30
Até Que a Morte nos Separe é uma produção original A&E sobre os crimes passionais mais impressionantes que aconteceram no Brasil, de 2004 a 2012, de forma inédita e reveladora. A série, que teve grande repercussão no primeiro ano, analisa, a cada episódio, um dos assassinatos que chocaram o país envolvendo um homem, uma mulher e uma história de amor, gerando grande repercussão na mídia.
A produção volta à cena do crime e questiona os principais envolvidos em busca de detalhes perdidos ou nunca antes revelados. Mergulha ainda no universo da investigação forense, mostrando como pequenos deslizes se transformam em pistas que podem levar a resolução dos casos. Material de arquivo rico, vídeos caseiros, reencenação, computação gráfica, depoimentos de advogados, policiais, especialistas e até dos próprios criminosos são elementos-chave dos episódios. Em sua segunda temporada, Até que a morte nos separe irá elucidar seis crimes que abalaram a opinião pública e tiveram grande repercussão na Imprensa.
No episódio de estreia, Piada mortal, relata como o ciúme e a vida itinerante de circo consumiram pouco a pouco a relação de Kaise Helane e do palhaço Washington Barros. Por vontade dela, o casal abandonou a rotina circense e tentou a vida na cidade grande. Enquanto ela fazia faculdade, ele tentava a vida como taxista, mas a estabilidade não foi suficiente para impedir as traições e brigas recorrentes. Um dia, ao seguir a mulher, Washington se deparou com uma cena que o levou a cometer um crime passional.
Após o assassinato, ele fugiu sem deixar rastros. Inconformada, a família da vítima contratou um detetive particular para localizá-lo, o que aconteceu apenas um ano e quatro meses após o crime, no circo de sua família, no interior de Alagoas.
O Palhaço foi, então, encaminhado ao Piauí. No primeiro julgamento, em 2012, Washington foi condenado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) e teve parte da pena revertida em serviço social. O Ministério Público recorreu da decisão quando Washington ainda trabalhava no circo dos pais, em Sergipe. Em novo julgamento, em 2015, ele foi condenado a 14 anos e seis meses de reclusão, por homicídio doloso duplamente qualificado. Desde o crime ele não viu mais a filha do casal, que atualmente tem nove anos e mora na região do ABC, em São Paulo, com a avó.
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