A.Nota estreia sua quarta edição no Oi Futuro com lançamentos ao vivo de bandas e artistas da música independente


 

 

De julho de 2016 a fevereiro de 2017, músicos independentes que têm boa audiência nas mídias digitais terão espaço garantido no projeto, sob curadoria de Thiago Vedova

 

Thiago Pethit abre a programação no dia 12 de julho, às 21h, com o show de seu novo álbum, "Rock'n'Roll Sugar Darling" 

 

  

O Festival A.Nota chega a sua quarta edição em 2016 no Oi Futuro em Ipanema. Nesta nova temporada o A.Nota traz uma nova série de shows que promoverão o lançamento de CDs, EPs, vinis, clipes ou projetos especiais de novos artistas do Brasil.

 

Depois de três anos de programação intensa (só na temporada anterior foram 32 shows), em seu quarto ano consecutivo, o A.Nota segue se consolidando como uma plataforma de lançamentos ao vivo para os artistas e bandas independentes do Rio de Janeiro e de todo o Brasil. Como resultado dessas edições, o Oi Futuro em Ipanema ganhou o último Prêmio SESI/Noite Rio, na categoria Melhor Palco para Novos Lançamentos.

 

O cantor e compositor Thiago Pethit abre a temporada 2016 no dia 12 de julho, às 21h, no Oi Futuro Ipanema, com o show de lançamento de seu terceiro CD, "Rock'n'Roll Sugar Darling", que ele apresenta pela primeira vez em 2016 no Rio de Janeiro. Produzido por Kassin e Adriano Cintra (ex-Cansei de Ser Sexy), o trabalho posiciona o artista como um dos mais completos do cenário atual.

 

Ainda em julho, a dupla PedrinhU e Júlia também lança o CD de estreia, "Haiku", e a programação, que segue até fevereiro de 2017, já tem as seguintes atrações confirmadas: André Carvalho, Beatriz Azevedo, Mihay, Iara Rennó, Pedro Mann, Não Recomendados e Johnathan Doll, todos lançando ou apresentando algo novo para o público do Rio e seus visitantes.

 

O A.Nota dá visibilidade ao mosaico de influências sonoras e estilos musicais que o Brasil já conseguiu formar, graças à livre circulação de informação na internet. Promover o encontro de artistas diversos no Oi Futuro é um dos objetivos do projeto.

 

O foco nos lançamentos do Rio de Janeiro é um dos compromissos do festival em 2016, mas sempre também incluindo algumas exceções importantes. Entre elas figuram Thiago Pethit, de São Paulo, um convidado de gala que quase não mostrou seu último trabalho por aqui; a também paulistana Iara Rennó, que acaba de lançar seu novo projeto, "Arco e Flecha"; e Johnathan Doll, de Fortaleza, que está cantando na turnê do Legião Urbana e que já conquistou uma boa projeção no cenário nacional!

 

Com curadoria de Thiago Vedova, responsável pela criação e produção do projeto em todas as edições, e que também assina festivais como o Veraneio, o Paralelos, o Ouve.Ai e o Dia da Rua, entre outros, o A.Nota continuará apresentando artistas e bandas de pequeno e médio porte de todo o Brasil que têm tido boa aceitação e audiência nas mídias digitais, mas ainda não encontraram espaço para apresentações ao vivo na cidade.

 

"O palco do Oi Futuro abre espaço para uma banda de pequeno ou médio porte – o que constitui a maioria dos artistas – de agendar shows, com som e luz de alto nível, e a preços populares. Isso movimenta a cena musical carioca e ajuda a construir uma grande novidade coletiva, que é a nossa intenção com o A.Nota", explica Vedova.

 

"Com o A.Nota o Oi Futuro oferece o palco para quem está mobilizando a audiência na internet", diz Roberto Guimarães, diretor de Cultura do Oi Futuro. "É preciso aproximar o público dos artistas que estão em seus tablets, smartphones, computadores, e o melhor lugar para fazer isso é o Oi Futuro em Ipanema", completa.

 

PROGRAMAÇÃO - JULHO:

 

12/07 – THIAGO PETHIT – Lançamento do álbum ROCK'N'ROLL SUGAR DARLING

 

Thiago Pethit mostra seu candy rock abusado em "Rock'n'Roll Sugar Darling". O terceiro disco do cantor tem produção de Kassin e Adriano Cintra (ex-CSS) e consolida o artista como um dos mais completos da cena brasileira atual.

 

Se você ouviu o primeiro disco de Pethit, "Berlin, Texas" (2010), sumiu do planeta e só voltou agora, prepare-se porque "Rock'n'Roll Sugar Darling" é uma história bem diferente. Em seu novo trabalho, Pethit evoca o rock'n'roll clássico, mas entende o rock como provocação. Sem nostalgia ou devoção, apropria-se de sua origem marginal, afetada, sexy e debochada para chegar a canções em que guitarras rockabilly e tambores à la Bo Diddley convivem com batidas eletrônicas, elementos digitais e samples.

 

O álbum intensifica as escolhas estéticas do álbum anterior do cantor. Em Estrela Decadente (2012), ele rompeu com o estilo intimista de sua estreia para flertar com o glam rock. Agora segue explorando o terreno das sonoridades pulsantes. Aparecem aqui o imaginário grunge dos anos 90 (em 1992), a malícia implícita de Elvis Presley (Honey Bi), a sexualidade explícita de Iggy Pop (Quero Ser seu Cão), o voodoo de Screamin' Jay Hawkins (Voodoo) e o deboche de Rita Lee e Tutti-Frutti (na faixa-título).

 

  

26/07 – PEDRINHU E JÚLIA – Lançamento do álbum "HAIKU"   

 

A dupla Pedrinhu e Júlia é formada pelo cantor e violonista Pedrinhu Junqueira e pela cantora Júlia Shimura. Ambos são compositores e resolveram iniciar um projeto musical com suas canções autorais em 2014. Os dois se conheceram no cenário teatral carioca, Pedrinhu como músico e compositor de trilhas e Júlia como atriz e cantora.

 

A parceria músico-atriz no teatro se estendeu por vários trabalhos: "Mundo Grampeado", da cia Monte de Gente, "Salve os Prazeres", "Heliogabalo I" e "Heliogabalo II", da cia dos Prazeres, e "Afeta-me Agora ou Desaparecerei Com o Tempo" (indicado ao prêmio Yan Michalski de melhor espetáculo). Pedrinhu compôs ainda as trilhas para "Aquário", da cia. Comboio de Corda, e "Filemon", ambos dirigidos por Júlia.

 

Em 2016, a dupla lança "Haiku", álbum produzido por Thomas Harres. Haiku é o nome original para a forma poética japonesa conhecida como haikai no Brasil. Com uma sonoridade pop, "Haiku" passeia por diferentes ritmos - do dançante groove de "Amor", passando pelo bolero-afoxé "Nada Vai Ser", até chegar ao blues de "Fall".

 

"Haiku" é composto por 14 pequenas canções e as letras flertam com a passagem do tempo e a circularidade do cotidiano. Além de Thomas Harres (bateria, percussão), o álbum conta com Pedro Dantas (baixo, sinth), Maurício Calmon (teclados, sinth) e participações de Cláudio Andrade (teclado), Thiago Queiroz (sax), Leandro Joaquim (trompete), Pacato (percussão) e Nana Carneiro da Cunha (violoncelo).

 

 

AGOSTO:

09 - André Carvalho

30 - Beatriz Azevedo

 

SETEMBRO:

13 - Mihay 

27 - Iara Rennó

 

OUTUBRO:

04 - Pedro Mann 

 

NOVEMBRO:

01 - Não Recomendados

15 - Johnathan Doll 

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