Quarta temporada de Desafio Sob Fogo Brasil e América Latina termina na próxima quinta
Argentino, mexicano e colombiano disputam a grande final. Quem vai tirar a hegemonia brasileira e se tornar o maior cuteleiro da América Latina de 2021?
FINAL DE TEMPORADA: 16/12, quinta-feira, 22h
A quarta temporada de Desafio Sob Fogo Brasil e América Latina chega ao final na próxima quinta, 16 de dezembro. A série mais afiada da TV vai coroar, entre cuteleiros da Argentina, Brasil, Colômbia e México, o Melhor Forjador do continente – que levará o prêmio de 10 mil dólares. O Brasil venceu as temporadas anteriores, mas desta vez a disputa será entre o argentino Facundo Fadón, o mexicano Sergio Baez e o representante da Colômbia Julián Orrego.
A série do History é apresentada pelo ator colombiano Juan Pablo Llano e tem no time de jurados o filipino Doug Marcaida, especialista em combate corpo a corpo, profissional de artes marciais e grande teórico da evolução das armas de guerra; o experiente Mariano Gugliotta, forjador argentino especialista em facas, espadas e aço damasco; e o brasileiro Ricardo Vilar, com mais de 35 anos de experiência, e atualmente parte da equipe que oferece o Certificado de Proficiência em Forja pela Universidade do Arkansas, nos Estados Unidos.
As três primeiras temporadas de Desafio Sob Fogo Brasil e América Latina foram vencidas por brasileiros e, nesta edição, o país teve três representantes: Roger Glasser (42), discípulo de Ricardo Vilar, com 13 anos de experiência na forja; Júlio Lombardi (46), um gaúcho de alma natural de Santa Catarina; e Silvana Mouzinho (63), a segunda mulher a participar da competição, com 18 anos de forja e que se define como uma guerreira feliz.
No episódio que encerra a temporada, Wakizashi, os quatro melhores forjadores chegam à grande final. Para vencer, eles devem ser mais fortes do que o aço, e não há um segundo a perder. Será preciso abrir uma bola, extrair um recipiente ao acaso e, sob a técnica do damasco encapsulado, forjar uma Wakizashi, espada curta japonesa, em apenas sete horas.
Classificação Indicativa: 12 anos
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