SPIN-OFF DE “PAPITO IN LOVE”, O REALITY SHOW NACIONAL “ADOTADA” ESTREIA NA MTV


 

Maria Eugênia Suconic apimenta a rotina de famílias de diferentes estilos de vida ao morar por uma semana em suas casas

 

O roqueiro Supla, ex-namorado de Maria Eugênia, participa da comissão de amigos da atração, que avalia não só o perfil das famílias como também as atitudes da ruiva

 

Reality show estreia na MTV no dia 9 de setembro, terça-feira, às 21h30

 

 

São Paulo, agosto de 2014 – Modelo, produtora e hostess de semanas de moda e baladas disputadas em São Paulo, a ruiva Maria Eugênia Suconic, 27 anos, é do tipo que não tem medo de dizer o que pensa. Sem papas na língua, dona de uma personalidade forte e de um humor por muitas vezes sarcástico, Mareu – como é chamada pelos mais próximos – se destacou em Papito in Love, reality show protagonizado por seu ex-namorado, o roqueiro Supla, e exibido em 2013 pela MTV. Agora, a moça ganha um programa só seu: ela é a estrela de Adotada, a nova produção nacional da MTV que estreia no dia 9 de setembroterça-feira, às21h30Spin-off de Papito, o reality mostra Maria Eugênia apimentando a rotina de famílias dos mais diferentes estilos de vida e que se dispõem a adotá-la por uma semana.  

 

Cada um dos 13 episódios da atração mostra a convivência – nem sempre pacífica – entre Maria Eugênia e as famílias que a adotaram. Por uma semana, ela vive nestas casas e é incorporada à rotina e aos hábitos de cada uma delas. Em sua jornada, Mareu passa por lares dos mais diferentes estilos no Brasil, de São Paulo a Minas Gerais, passando por Salvador. "Eu sou mandona, não posso ouvir não", diz Maria Eugênia. "No primeiro dia é uma coisa, você chega linda e fofa e, no último, já quer estrangular a mãe e o pai", brinca a modelo, que faz uma única restrição aos seus "adotantes": "Só não posso acampar. Ficar sem tomada? Já vou ter que comprar uma chapinha a gás!", diverte-se. 

 

Acostumada a trabalhar à noite, em semanas de moda e baladas paulistanas, Maria Eugênia diz que seu cotidiano pode mudar – e muito – nas suas novas casas. "Pela primeira vez vou ter rotina na minha vida", brinca. "Com certeza vou encontrar uma família que vai falar 'acorda às 6h da manhã, vai pra academia'…", completa Mareu.

 

As 13 famílias que receberão a Adotada em suas casas não poderiam ser mais diferentes entre si, com estilos de vida totalmente distintos. Na Freguesia do Ó, Zona Norte de São Paulo, a ruiva surge em uma casa repleta de homens que trabalham com o pai: lá, só ela e a mãe dos rapazes representam o sexo feminino. Durante sua estadia na residência, Mareu ainda dá expediente na transportadora da família. Também em São Paulo, no Jardins, ela encara uma situação completamente oposta: é adotada por um casal que já tem 4 filhas, de idades entre 15 e 25 anos.

 

Em Minas Gerais, Maria Eugênia vive uma experiência completamente for a do comum: é adotada pelas mulheres da comunidade Noiva do Cordeiro, na Zona Rural do estado. Quando atingem a idade adulta, os homens deixam a comunidade para trabalhar e, de segunda a sexta, são as mulheres que tomam conta do local. Durante as gravações, Mareu precisou se adaptar aos costumes locais, mas deixou sua marca na vida da comunidade: organizou um desfile de lingerie – a costura é uma das atividades principais da região – e levou algumas jovens a uma balada em Belo Horizonte. Outras famílias de diferentes perfis surgem ao longo da temporada.

 

"Em Papito In Love, Maria Eugênia mostrou ter atitude e uma personalidade irreverente.  Em Adotada, a ideia é mostrar um choque de mundos diferentes. Como Maria Eugênia, que é fashion e totalmente urbana, identificada com a cena cultural de São Paulo, vai reagir ao ser apresentada a realidades que nada têm a ver com a dela? E como essas famílias vão enxergar a interferência de uma pessoa com um perfil muitas vezes totalmente oposto? Nossa proposta é também mostrar o comportamento do jovem de hoje ao lidar com as diferenças, e acreditamos que o formato de Adotada e a própria Maria Eugênia vão deixar essa questão bem evidente", diz Tiago Worcman, Vice-presidente de Conteúdo e Programação e Brand Manager da MTV no Brasil.

 

Se em Papito in Love Maria Eugênia dava palpites sobre as pretendentes ao coração de Supla, em Adotadao roqueiro faz parte de uma comissão que não só comenta o perfil das famílias que receberão a ruiva em suas casas como também avalia as atitudes de Mareu a cada episódio. "Eu espero que o programa seja bem divertido, porque a Maria Eugênia é muito carismática. Ela tem uma cabeça bem liberal, mas quero ver como ela vai fazer para conviver com as famílias mais caretas", aposta Supla.

 

A comissão se completa com Cleber Tumasonis, melhor amigo de Maria Eugênia, e Érica Suconic, prima e melhor amiga da ruiva.  "A Mareu se dá bem com todo mundo, mas acho que, em alguma hora do programa, ela vai esquecer que as câmeras existem, e é aí que o bicho vai pegar", acredita Clebinho.  Já Érica acha queAdotada pode ser até uma espécie de terapia para a prima, que ela diz ser um tanto carente. "Mareu vai querer ficar em todas as casas a que for", diz Érica. 

 

Maria Eugênia diz que, ainda no começo das gravações, a experiência de viver com famílias tão diferentes entre si – e até dela mesma – já havia mudado sua vida. "Eu me achava uma pessoa liberal. Mas convivi com algumas famílias que me fizeram perceber que, na verdade eu sou bem careta", reflete a ruiva. "Essa experiência me fez ser uma pessoa melhor, e a cada semana minha cabeça foi mudando totalmente. Fiz coisas que nunca achei que fosse fazer na minha vida", finaliza Mareu. 

 

Adotada é uma coprodução da MTV e da Dínamo Filmes.

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