DISCOVERY HOME & HEALTH DESENVOLVE ESTUDO E MAPEIA O UNIVERSO FEMININO CONTEMPORÂNEO




 
 
 

Brasileiras, ao lado de outras latino-americanas, relatam a relação da mulher atual com temas como sexualidade, maternidade, mídia e carreira

 
 

Elas são agentes da revolução comportamental que modifica constantemente a sociedade, vivem no cotidiano as oportunidades e desafios de um contexto dinâmico, rompem com a "velha ordem" e estabelecem símbolos plurais que estão muito além dos arquétipos e estereótipos que definiam a feminilidade até o século passado.

Essas são as mulheres contemporâneas ouvidas por ELA: Liberdade, Orgulho, Realização, estudo desenvolvido pelo Discovery Home & Health em parceria com a consultoria britânica Jo Mc Ilvenna. A pesquisa teve por objetivo mapear o universo feminino contemporâneo, identificar as consequências de uma nova realidade na qual as escolhas são ilimitadas e derrubar mitos sobre a feminilidade atual.

ELA: Liberdade, Orgulho, Realização compila dados obtidos em entrevistas feitas durante 2014 com aproximadamente 5.500 mulheres com idades entre 18 e 55 anos, residentes no Brasil, Argentina, Colômbia e México. As brasileiras correspondem a cerca de 25% da amostra, com 1.300 participantes. Representantes de todas as classes sociais e com distintos graus de escolaridade, as participantes têm acesso à televisão, sem necessariamente possuírem os serviços de tevê por assinatura.

Temas como sexualidade, maternidade, mídia, carreira e consumo foram tratados em reuniões presenciais e questionários quantitativos online. Os dados apresentam os resultados de toda a região e separados por país, fornecendo um panorama onde as similaridades e diferenças entre as mulheres latino-americanas ficam evidentes.

81% das brasileiras concordam que a função da mulher na sociedade mudou completamente nos últimos anos e 85% afirmam ter mais liberdade para ser o que quiserem em comparação com suas mães. Mas o que isso significa? Quais as implicações dessas mudanças drásticas? Quais as percepções e aspirações dessas mulheres? Como é ser mãe, amiga, executiva, dona de casa ou optar por não desempenhar essas funções? 

"Que a vida da mulher atual está mais complexa e exige que ela priorize sua atuação em diferentes esferas – pessoal, familiar e profissional – não é novidade. O desafio é entender o que isso significa e esse é o propósito deste estudo. Livres e independentes, as mulheres determinam o que é mais importante em suas vidas. As obrigações deram lugar a escolhas. E, ao escolher, elas buscam uma vida com mais equilíbrio e realização", afirma Beatriz Mello, diretora de Pesquisa e Insights da Discovery Networks Brasil.

A saúde e o bem-estar, incluindo uma vida mais equilibrada, é o foco das mulheres contemporâneas. Indagadas sobre aquilo que as faz felizes, ter saúde desponta como fator principal para 96% das entrevistadas, e ter um trabalho que goste é o mais importante para 90% delas, assim como balancear a vida familiar, pessoal e profissional (90%).  

Elas levam tão a sério as suas demandas como as dos seus filhos. 78% das mulheres acreditam ser possível serem boas mães e terem uma carreira de sucesso. Como resultado, as mulheres mais felizes encontradas neste estudo são justamente as mães que trabalham.

O bem-estar é tão importante que se transforma em prioridade também no momento da escolha da programação: entre os principais assuntos que elas buscam na tevê, temas relacionados à saúde são o que despertam maior interesse para 76% das entrevistadas.

Quando indagadas sobre os fatores que melhoram suas vidas, as brasileiras colocam a educação em primeiro lugar – a formação é extremamente importante para 93% delas, seguida de perto pela independência financeira (88%). Entre as preocupações, a violência contra a mulher se destaca: 84% das participantes dos quatro países da América Latina relatam que se preocupam muito com isso.

Prontas para assumir na sociedade o controle que já desempenham na vida cotidiana, 58% das participantes admitem que não há mulheres exercendo funções de liderança o suficiente na nossa sociedade.

Para as que escolhem ter família, filhos e trabalho não são incompatíveis. O estudo aponta que 67% das mães que trabalham se consideram felizes, enquanto a média para todas as participantes é de 63%; apenas 22% das participantes acreditam que não é possível ter uma carreira de sucesso e ser boa mãe ao mesmo tempo.

Desconstruindo um dos principais mitos sobre a realização feminina, a amostra de mulheres do Brasil revela que uma boa vida sexual é importante para 72%, enquanto ter um marido/companheiro é fonte de felicidade para 59%.

Na relação com a mídia, as participantes relatam a discrepância entre a realidade e o mito da mulher sexy o tempo todo:  77% das participantes dizem que não são representadas na mídia de forma real. A relação com o Discovery Home & Health, entretanto, é de parceria. As brasileiras reconhecem o canal como amigo e acolhedor, uma fonte de onde elas podem extrair informações úteis e conselhos práticos.

ELA: Liberdade, Orgulho, Realização oferece uma abordagem crítica que parte das próprias mulheres enquanto refletem sobre as novas formas de viver a feminilidade, orientadas pelo respeito à liberdade individual.


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