Em setembro, novas séries do BIO investigam crimes brutais e analisam mentes assassinas

 

Fúria Assassina traz novas descobertas sobre crimes antigos e A Maldade de Perto apresenta relatos daqueles que conviveram com pessoas aparentemente normais

 

Entender claramente o contexto de crimes que estiveram na boca da mídia nos últimos anos e acompanhar as técnicas que foram utilizadas para resolver os casos. Esse é o conceito de Fúria Assassina, estreia do BIO, em 1/9, sábado, às 21h. Com depoimentos de familiares das vítimas e a análise dos pontos de vista divergentes dos advogados e da polícia de cada caso, o programa traz descobertas surpreendentes sobre crimes que abalaram a opinião pública.

 

O primeiro episódio apresenta um crime ocorrido em 1986, que envolveu a jovem de 13 anos Cindy Zarzicky, desaparecida após uma inocente saída para comprar sorvete. Inicialmente considerada como fugitiva, depois de grande repercussão inicial da mídia, ninguém mais comentou o assunto, até que, após nove anos de silêncio, um detetive e uma assistente retomaram o caso e o revisaram. A conclusão foi de que o principal suspeito era o pai do namorado de Cindy. Com novas provas contundentes, os detetives conseguiram, 22 anos após o desaparecimento, condenar o suspeito a prisão perpétua. 

 

Crimes que chocaram o mundo nos últimos anos. Pessoas comuns que podem se revelar assassinos brutais capaz de praticar atos de violência assustadores. Esses são o mote da série A Maldade de Perto, que o BIO estreia no mesmo dia. A cada episódio, amigos e familiares prestam depoimentos sobre gente absolutamente comum, com quem conviviam e em quem confiavam. Pessoas que nunca suspeitaram ser capazes de cometer assassinatos impiedosos e atrocidades inimagináveis.

 

Às 22h, o foco do primeiro programa é o atentado ocorrido há pouco mais de um ano, quando 77 pessoas morreram em um ataque terrorista na Noruega. O autor do ataque, Anders Behring Breivik, um extremista de direita, confessou ter descarregado sua arma a esmo, uma vez que a ação era parte de um plano arquitetado por nove anos, que tinha como intuito passar a mensagem de que os muçulmanos estavam tomando conta do mundo. Antes do ataque, no dia 21 de julho de 2011, Breivik chegou a mandar um e-mail para mais de mil pessoas e, em seguida, um vídeo em que deixava registrado o anúncio de que iria matá-las. O passo seguinte foi detonar uma bomba e ir para a ilha de Utoya. Tudo milimetricamente pensado de acordo com a lógica do assassino, que acreditava estar salvando o país que tanto amava. Em 24 de agosto, Breivik foi condenado a 21 anos de prisão, pena máxima de seu país, mas que pode ser prorrogável caso continue representando perigo para a sociedade. 


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