HISTORY estreia especial sobre a antiga civilização egípcia
A nova série em quatro episódios, Planeta Egito, narra a história da primeira dinastia até o fim do Novo Império
Por que os egípcios foram a primeira grande civilização e também a mais longeva? O HISTORY se debruça sobre o assunto na série inédita em quatro episódios, Planeta Egito para entender a sua importância, por meio de uma visão única da primeira dinastia até o final do Novo Império (2.686 a.C. a 715 a.C). Cada episódio enfoca um dos pilares essenciais desta civilização, como a fundação do Império ou o surgimento do reino do Nilo.
No dia 27/8, segunda-feira, às 22h, o primeiro episódio, O Nascimento de um Império, se volta à fundação do Estado unificado e fortificado, conhecido como Egito, e analisa como a paz e a colaboração pacífica foram importantes durante a grande batalha que uniu o Alto e o Baixo Egito, assentando as bases para o sucesso da história da civilização.
Em seguida, às 23h, Faraós em Guerra questiona como foi possível para o Egito manter sua independência com respeito, por quase três mil anos. O feito é revisto a partir das conquistas de Tutmosis III, faraó que conseguiu conquistar mais terras que qualquer outro, levado pelo desejo de estabelecer a paz e assegurar a estabilidade no país.
Já Templos do Poder, no dia 3/9, segunda-feira, às 22h, mostra o quão poderosa foi a tradição religiosa no antigo Egito, considerada a coluna vertebral do país, aquilo que mantinha a paz interior e a estabilidade, e que permaneceu inabalada mesmo a despeito da ameaça do faraó Akhenaton, que com o objetivo de retirar o poder das mãos dos sacerdotes, tentou introduzir a crença monoteísta no Egito Antigo, por volta de 1364 a.C..
Às 23h, o derradeiro episódio, Busca da Eternidade, finaliza a série com outro ponto fundamental da tradição egípcia, a crença na vida após a morte. O conceito de ultravida pregava que quando o corpo morria partes da alma conhecidas como ka (corpo duplo) e ba (personalidade) iam para o Reino dos Mortos. Para garantir uma passagem plena para o Mundo nos Mortos, os egípcios acreditavam que a mumificação era essencial. Somente o corpo que fosse devidamente embalsamado poderia reviver num local chamado Campos de Yalu.
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