Vida do bad boy Charlie Sheen é destaque no BIO
Considerado irresponsável e hedonista, Charlie Sheen (3 de setembro de 1965), cujo nome de batismo é Carlos Irwin Estevez, ficou em exposição na mídia nos últimos tempos graças ao sucesso da série Two and a Half Man, e mais ainda depois sua saída sob livre e espontânea pressão - críticas públicas à produção resultaram em sua demissão da série cômica de maior sucesso nos Estados Unidos na ocasião, em que protagonizava um bon vivant solteiro, beberrão e mulherengo, personagem considerado seu alter ego. Extremamente confiante, apesar de sua conduta controversa, ele diz que sua vida tem sido uma festa desde 1980 e, segundo o próprio, está "cansado de fingir que não".
Para relembrar um pouco desta intrigante trajetória, no dia 27/5, segunda-feira, às 17h o BIO disseca a vida do astro que deu a volta por cima, tendo renovado o contrato de sua nova série Anger Management.
Filho e Martin Sheen e do também ator Emilio Estevez, desde jovem Charlie se acostumou com os sets de filmagens e tomou gosto pela profissão, e pela vida desregrada de Hollywood. Entre os seus amigos de juventude na Califórnia estavam Rob Lowe e Sean Penn, conhecidos bad boys da vida real. Aos 15, foi flagrado usando cartões de crédito roubados. Seguiram-se a isso cinco prisões por violência doméstica e inúmeras idas para a reabilitação por uso de drogas.
Pai de cinco crianças, Sheen estampou os noticiários de fofoca em 2005 devido ao fim de seu casamento com a atriz Denise Richards, com quem teve duas filhas. Entre outras acusações, a ex-mulher dizia que o ator era viciado em pornografia e temia pela vida da família, uma vez que ele mantinha um revólver em casa e era obcecado por casos como o de O.J. Simpson, o ex-jogador americano que matou a mulher. O casamento seguinte, com a corretora Brooke Mueller, também não teve um final feliz, mas o ator compensou a dor do rompimento engatando namoro com Natalie Kenly, ex-estudante de pedagogia, e Bree Olson, atriz pornô.
Apesar da vida libertina, o astro tem uma carreira prolífica no cinema e é lembrado, até hoje, por Top Gang – Ases Muito Loucos (1991) paródia de Top Gun – Ases Indomáveis (1986), embora também tenha feito participações marcantes em longas como Platoon (1986) e estrelado Wall Street – Poder e Cobiça (1987), ambos dirigidos por Oliver Stone.
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