Mosquito Aedes aegypti é o tema do ‘Especial’ deste domingo


 

Neste domingo, o 'GloboNews Especial' traça um perfil do Aedes aegypti, mosquito vetor do vírus que transmite a febre amarela, a dengue, a chikungunya e a zika.  Ele tem apenas meio centímetro de comprimento, mas é capaz de transmitir doenças que podem ser mortais ou gerar danos irreversíveis. De acordo com o Ministério da Saúde, em 2015 o Brasil teve mais de um milhão e meio de casos registrados de dengue. Segundo a OMS, é a doença transmitida por mosquito mais disseminada no mundo, causando cerca de 400 milhões de infecções por ano e 50 mil mortes em 2015.

 

O 'GloboNews Especial' ouve médicos, cientistas e famílias afetadas por doenças transmitidas pelo mosquito, para mostrar a dimensão do drama social e humano que o país atravessa. Especialistas esclarecem a forma adequada de descartar ovos e larvas do Aedes aegypti, e mostram as armas que dispomos para combatê-lo, como olvitrampas, ações complementares de monitoramento do inseto pela cidade e modificações genéticas do mosquito realizadas em laboratórios. Depois de mais de 20 anos de pesquisa e um investimento em torno de dois bilhões de euros, a vacina contra a dengue já está pronta na Europa e já teve aval da Anvisa para ser distribuída no Brasil.

 

Mesmo já tendo sido erradicado duas vezes no Brasil na década de 50, na campanha contra a febre amarela, o mosquito voltou no final da década de 1970 e se propagou pelo país. Desde o final do ano, a velocidade de crescimento do vírus da zika, propagada pelo mesmo mosquito, intriga cientistas e assusta o mundo. A doença já foi detectada em mais de 40 países e um especialista da Organização Pan-Americana de Saúde fez uma previsão alarmante de que o número de casos da doença pode chegar a um milhão e meio no Brasil e a até quatro milhões nas Américas. O que assusta o mundo não é a doença em si, mas a suposta associação do vírus com a microcefalia.

 

No domingo seguinte, dia 28, o 'GloboNews Especial' aprofunda o assunto com um programa especial dedicado à microcefalia. A OMS divulgou números alarmantes dessa epidemia: já chegamos a mais de quatro mil casos da doença que podem ter sido provocados pelo vírus da zika, mas o número pode ser ainda maior, já que em 80% dos casos de zika não há manifestação clínica dos sintomas. Além de o mosquito ser o principal meio de transmissão dessa doença, pesquisadores já descobriram que o vírus também foi encontrado ativo na urina e na saliva. Pisamos em terreno nebuloso, com muitas perguntas e poucas respostas, já que a doença foi pouquíssima estudada até agora.

 

O 'GloboNews Especial' sobre o Aedes aegypti vai ao ar no domingo, dia 21, às 20h30.

 

Foto: Especialista em Medicina Fetal, Heron Werner fala sobre o diagnóstico de microcefalia ainda na gravidez.

Crédito GloboNews/Divulgação 

 




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