THC investiga os segredos e mitos de uma civilização milenar na nova série Exploração Maia

 

Mais antiga das civilizações pré-colombianas, os maias desapareceram da América Central de forma misteriosa. Notáveis pela grandiosidade de suas construções, além do complexo sistema de escrita e o avançado calendário, eles entraram para a história como uma das culturas mais ricas que habitaram o Planeta. Os segredos e os mitos dessa enigmática civilização são revelados pelo The History Channel na série exclusiva e inédita Exploração Maia – uma co-produção do canal com a Endemol, em associação com o Instituto Nacional de Antropologia e História do México – INAH –, que estreia dia 27/10, terça-feira, às 22h. Apresentada pelo arqueólogo mexicano Danilo Drakic, apaixonado pelos maias e com experiência em projetos de salvamento e resgate arqueológicos,Exploração Maia percorrerá as regiões e sítios históricos mais representativos dessa civilização para examinar sua cultura e encontrar pistas capazes de apontar as possíveis causas de seu colapso. Em quatro episódios, com exibições semanais, Drakic abordará os aspectos predominantes da cultura maia por meio de visitas in loco e entrevistas com especialistas no tema, entre eles arqueólogos, historiadores e antropólogos. Para auxiliar a investigação e ampliar seu conhecimento sobre as práticas, crenças e tecnologias milenares, o arqueólogo também entrará em contato com alguns habitantes, incluindo descendentes da cultura maia, que acreditam na ressurreição de seus parentes em 2012, quando se encerra os cinco mil anos do calendário maia. Eles vivem em Tixcacal Guardia, região nunca conquistada pelos europeus, em onze comunidades que ainda conservam as hierarquias militares da época da Guerra de Castas. Partindo de Chichén Itza, cidade com forte referência arquitetônica e astronômica, e tendo como último destino a cidade de Cobá, onde está localizado o totem que marca o início do calendário maia, em 3.114 a.C., Drakic enfrentará uma série de desafios em busca de respostas para o misterioso abandono das cidades maias.