DOCUMENTÁRIO REVELA O FENÔMENO DO “ÓDIO ONLINE” SOB DIFERENTES PERSPECTIVAS


 
Produção entrevista uma família destruída pelo cyberbullying e adolescentes que lutam contra abusos nas redes sociais

Richard Bacon
 
Todos que fazem parte de redes sociais já ouviram falar de termos como cyberbullying e troll (pessoas que fazem uso das redes sociais com postagens que promovem discórdia entre os internautas), ligados a histórias cada vez mais frequentes de mensagens ofensivas e violentas que, como acontece na maioria das vezes, partem de uma pessoa ou grupo no anonimato.

No domingo, 25 de agosto, às 22h, com a estreia do especial PESADELO NAS REDES SOCIAIS, o Discovery Home & Health acompanha Richard Bacon em uma pesquisa extensa sobre estas agressões que acontecem no ambiente online. Entre os achados do programa está o acesso sem precedentes a um dos primeiros condenados por cyberbullying, Colm Coss, e a Michael Fitzpatrick - o "caçador de trolls" que reuniu as provas contra Coss e que age infiltrado para identificar os agressores e saber para quando planejam um novo ataque.

Richard estipulou a missão de conseguir uma entrevista com um troll que revele suas motivações - o ponto de partida é tentar descobrir quem é o homem que há dois anos criou blog e perfis para publicar ofensas diárias direcionadas a Richard e sua família.

Durante a busca, o apresentador registra o depoimento dos  Mullaney, família devastada pela morte de Thomas, um adolescente de 15 anos que cometeu suicídio influenciado por ataques recebidos em uma rede social. Mesmo depois da tragédia, a morte de Thomas continuou servindo para os trolls - assim, o apresentador descobre que a morbidez é cada vez mais frequente, e confronta o homem que publicou textos chocantes na página criada pelo irmão de Thomas em homenagem ao garoto morto.

PESADELO NAS REDES SOCIAIS também ouve psicólogos e adolescentes que sofrem cyberbullying e revelam alguns dados alarmantes: garotas entre 12 e 17 anos têm o triplo de chances de serem escolhidas como alvos dos ataques e um em cada quarto adolescentes com menos de 17 anos já sofreu algum tipo de agressão anônima pela internet.

Em três meses de pesquisa, Richard percebe que encontrar um troll e conseguir dele um depoimento honesto é tarefa difícil, mas não impossível; que as consequências do cyberbullying podem ser sérias e dramáticas; e que se existe uma única postura eficiente contra o ódio online: a indiferença.

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