DOCUMENTÁRIO VASCULHA O UNIVERSO EM BUSCA DE VIDA EM PLANETAS SIMILARES À TERRA

 
 

 
 
 
Cientistas relatam a certeza de que há incontáveis biosferas em potencial na Via Láctea e revelam os métodos para encontra-las e explorá-las

 
 
 
Estamos sós no universo? Essa pergunta, tão antiga quanto a própria humanidade,  foi uma das forças motrizes do conhecimento astronômico e provocou descobertas nas mais diversas áreas da ciência, apesar de permanecer o mistério.

Na segunda-feira, 22 de dezembro, às 22h10, o Discovery Science explica por que hoje estamos mais próximos de uma resposta conclusiva do que em qualquer outro momento de nossa história. Em uma hora de duração, o especial A VIDA FORA DA TERRA (Alien Planet Earths) ouve cientistas e faz uma viagem pelo cosmos na busca por planetas habitáveis.

Apenas em nossa galáxia, existem 50 bilhões de estrelas semelhantes ao Sol. Elas seriam fontes de energia para o surgimento de vida. Mas apenas calor não basta. Os planetas que orbitam em torno dessas estrelas precisam estar numa zona de aquecimento ideal, possibilitando a existência de água em estado líquido. Além disso, há uma série de outros fatores que transformam um planeta qualquer na biosfera: a composição da atmosfera é um deles.

Descobrir a existência de outro planeta similar à Terra exige a capacidade de explorar o espaço além de nosso sistema, ou seja, a ciência dependia de recursos tecnológicos alcançados apenas recentemente. Depois de muito olhar para o céu, hoje os estudiosos já sabem que a Terra não é única, muito menos rara. Diante de todas essas variáveis, a ciência lidava com a possibilidade de sermos uma obra de arte do acaso cósmico, um acontecimento isolado no universo.

A VIDA FORA DA TERRA revela as certezas alcançadas e as dúvidas que ainda existem. Fontes como Phil Plait, Michelle Thaller, Michio Kaku e Geoff Marcy contam como a ciência contemporânea conseguiu identificar 33 bilhões de planetas com características semelhantes às terrestres, que orbitam em torno de estrelas como o Sol ou astros menores, conhecidos como anãs vermelhas – 33 bilhões de possíveis biosferas em pontos inatingíveis do universo.

O documentário explica o advento de telescópios como o Kleper – instalado em uma sonda especial, ele custou 600 milhões de dólares e foi fundamental para a análise desses corpos celestes localizados a mais de cinquenta anos luz da Terra. Entre as descobertas recentes está o Kepler 62, um sistema estelar formado por cinco planetas, dois deles muito parecidos com a Terra.

Por meio do estudo da luz emitida por essas estrelas em torno das quais orbitam corpos parecidos com a Terra, os cientistas descobrem a composição desses planetas e informações complexas, todas elas derivadas do espectro.

Contudo, o esforço para identificação de novas "Terras" esbarra no desconhecido: se há vida em outra parte do universo, ela precisa ser como a nossa? Ou o cosmos guarda mistérios que vão muito além de nossos próprios referenciais?


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