Nat Geo oferece acesso exclusivo à "Missão Rosetta"
Detalhes da missão, depoimentos dos investigadores e os desafios da primeira aterrissagem da Agência Espacial Europeia sobre um cometa |
Estreia Exclusiva: Domingo, 30 de Novembro, às 22h45 no Nat Geo Na quarta-feira, 12 de novembro, a milhões de quilômetros da Terra, uma nave espacial fez história ao aterrissar sobre o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, uma pedra de gelo de quase cinco quilômetros de extensão que viaja pelo espaço a sessenta e seis mil quilômetros por hora. A sonda Rosetta e seu módulo tem o objetivo de proporcionar informações vitais para responder às incógnitas mais profundas sobre a origem da Terra e da vida. Do que os cometas são feitos? O que podem dizer sobre a evolução do sistema solar? E a pergunta mais importante: Será que eles contêm os ingredientes essenciais da vida? Com detalhes e depoimentos dos mais reconhecidos especialistas envolvidos nesta tarefa gigantesca, o Nat Geo proporciona acesso direto, além dos bastidores de uma das missões espaciais mais colossais de todos os tempos na estreia do documentário de uma hora "Missão Rosetta" no domingo, 30 de novembro, às 22h45. Rosetta é uma missão de proporções épicas desenvolvida para entrar em órbita e aterrissar sobre o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko pela primeira vez na história. Através de uma combinação de sensores remotos e medições in situ tentará reunir informações sobre este corpo celeste. A sonda chegou ao cometa no dia 6 de Agosto de 2014 após uma viagem de 10 anos através do sistema solar. Entre Agosto e Novembro, a sonda tem orbitado ao redor do cometa e recolhido dados para reconhecer o ambiente e núcleo do cometa. No dia 12 de novembro, o módulo Rosetta, "Philae", foi depositado na superfície para analisar seu comportamento e completar uma única viagem. A sonda de aterrissagem da Rosetta, Philae, se dirigiu a "Agilkia", uma região misteriosa do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko selecionada por oferecer um potencial científico único, com indícios de zonas ativas muito próximas e um risco mínimo para Philae em comparação a outros lugares. Vários fatores foram considerados no momento da escolha: encontrar uma trajetória segura para colocar a Philae na superfície, a densidade das ameaças visíveis na zona de aterrissagem deveria ser mínima e, uma vez na superfície, considerar o equilíbrio entre horas de luz e noturnas e a frequência com o que orbitador passa - com o qual a sonda deve se comunicar. Dados úteis:
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