“Casa Brasileira” estreia temporada com o talento dos Zanines


Mariana Ximenes_Crédito Divulgação GNT - Cópia.png
O “Casa Brasileira” está de volta, e para abrir a terceira temporada, no dia 27 de julho, às 22h30, um programa que comprova como talento passa de pai para filho. Zanine Caldas e Zanini de Zanine são prova disso.
No episódio, o jovem designer apresenta seus ateliês e mostra peças únicas que cria com madeira de demolição, grande influência da convivência com o pai, considerado um mestre da arquitetura. “Vejo o trabalho dele tão grandioso, que carregar seu nome não me pesa, soma. Sei quão grande é o trabalho dele. Se eu conseguir chegar a dez por cento do que ele fez, realmente, já será um sucesso”, comentou Zanini sobre a herança profissional deixada pelo pai.
A série, dirigida por Alberto Renault, visita o legado do falecido Zanine em Brasília, no Rio de Janeiro e na serra Fluminense, e apresenta depoimentos de admiradores dos dois personagens do dia. Quem é fã confessa de design e dos móveis criados por “Zanininho”, como ela própria o chama, é a atriz Mariana Ximenes. Para a atração, ela mostra a estante Módulo Sete, idealizada pelo designer. A atriz contou que é uma pessoa adepta às variações. “Mudo, mudo sempre”, se referindo às possíveis posições do móvel. Durante a entrevista, Mariana mostrou os diferentes encaixes e arrumações da estante: “Não fica pesado, tem uma leveza”. Uma forma de brincar”. 
E direto de seu escritório no bairro carioca Botafogo, Sergio Rodrigues recebeu o “Casa Brasileira” para falar sobre o amigo. Durante o papo, ele relembrou o dia em que Zanine o pediu para ensinar a seu filho (Zanini) tudo o que sabia. “Ele chegou aqui dizendo: ‘Olha Sergio, ele vai ficar aqui um tempo com você, fazendo alguma experiência’”. Sobre esse ano de convivência no estúdio de Sergio, Zanini se diz sortudo. “Tem uma personalidade muito parecida com a do meu pai. Parece que quanto maiores eles são mais simples eles parecem”.
Já em Itaipava, o designer de joias Antonio Bernardo abriu as portas de sua casa de campo, projetada pelo homenageado em 1970. “Essa casa foi assim, um caso de amor à primeira vista. A primeira vez que vim, que andei pelo jardim, fiquei verdadeiramente emocionado”, descreveu o proprietário. Ele falou também sobre um cantinho do jardim que foi mantido: “Embora nós sejamos judeus, já encontramos este recanto como um de oração. Encontramos esse São Jorge (uma imagem) e, achamos, então, que não devíamos tirá-lo. Devíamos manter com muito prazer de estar aqui protegendo e inspirando o sítio”. Antonio ainda definiu Zanine como simples: “Daí a elegância. Ele não tem excessos”. 
O episódio conta ainda com um depoimento da escritora, e amiga de Zanine, Heloisa Buarque de Hollanda. Sobre ele, a convidada disse: “Era um diamante bruto. Não tinha diploma, e queria manter este tipo de percepção, de criação não formal, não educada, não domesticada”. Além de revelar um pouco de sua convivência com o arquiteto, comentou que “Zanininho” era um investimento enorme do pai. “E ele correspondeu!”. 
Ainda no programa: a residência da família Bettiol em Brasília, no terreno onde Juscelino Kubitscheck planejava construir sua casa, e Raul Schimidtt abre sua coleção particular com trabalhos de pai e filho. 
Horários alternativos: sábado,28 de julho, às 19h30
                                     segunda-feira, 30 de julho, às 09h30 e às 14h30
                                     sexta-feira, 03 de agosto, às 19h

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