Richard Rasmussen apresenta mistérios que envolvem civilizações, fenômenos naturais e a fauna brasileira


Em sua nova produção brasileira, o Nat Geo apresenta um biólogo que percorre sete estados brasileiros em busca de aventuras, como o surfe na Pororoca

Fotos para download abaixo. Crédito: Nat Geo/ Marcio Lisa

Uma viagem pelo Brasil em busca de mistérios, mitos, crenças e lendas que envolvem civilizações, fenômenos naturais e os animais mais exóticos da fauna do país. É com este intuito que o Nat Geo estreia no sábado, dia 13 de julho, às 22h15, o programa "Mundo Selvagem de Richard Rasmussen".

Durante a atração, o destemido biólogo e naturalista Richard Rasmussen encara desafios bem variados, passando por sete estados brasileiros: Pará, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Acre e Minas Gerais. Em nove episódios, Richard investiga a fundo os lugares que visita, conversa com pessoas locais e faz um desbravamento da área para encontrar animais exóticos e raros de cada região.

Ao longo dos episódios, o biólogo encara animais amedrontadores, como a sucuri gigante, os morcegos vampiros, os peixes-monstros e a surucucu-pico-de-jaca (uma das cobras mais venenosas do mundo). Ele aborda os rituais indígenas, como o da 'Tocandeira' e o do 'Kambô', no qual poderosas toxinas animais são injetadas no sangue do apresentador para desvendar os segredos da floresta. O naturalista também vai atrás de animais silvestres cheios de lendas, como o boto cor-de-rosa e o lobo-guará. Além de enfrentar um dos fenômenos naturais mais radicais da Amazônia: ele surfa na Pororoca.

O vice-presidente de Programação e Conteúdo da Fox International Channels Brasil, Paulo Franco, afirma que o programa é uma mostra da natureza em sua mais rica essência. "O Richard se sente muito à vontade nos lugares mais selvagens e inóspitos do país - é como se ele estivesse no quintal da sua própria casa quando se depara com uma sucuri ou com um grupo de índios Xamãs. Por isso, ele traz para os telespectadores imagens e experiências absolutamente incríveis, às quais pouquíssimas pessoas têm acesso", diz.

Richard Rasmussen conta quais foram seus maiores desafios durante as gravações do programa. "Acredito que o episódio dos Xamãs, no qual tive a experiência do 'kambô'  foi o mais forte pelo contato com substâncias pouco conhecidas que desafiaram o meu corpo. Mas é difícil escolher. A beleza de lidar com os seres vivos e a natureza é que nenhuma experiência é igual a outra. Toda experiência é uma curva de aprendizado e quando achamos que já sabemos o resultado da equação, nos surpreendemos com o final", afirma o biólogo, ainda fazendo mistério sobre o que vai mostrar em "Mundo Selvagem de Richard Rasmussen".

"Mundo Selvagem de Richard Rasmussen" é uma produção da Green Planet para o National Geographic Channel.

Episódio

No primeiro episódio, Xamãs da Floresta, Richard vai viver alguns dias entre os Yawanawás para aprender os segredos e sentir o poder das plantas e dos animais usados nos rituais sagrados da tribo. Sua aldeia no Noroeste da região Amazônica fica a três dias de barco da vila mais próxima, pois não há estradas, apenas rios penetrando pela floresta densa e selvagem. A forma de vida tradicional dos Yawanawá ainda é ensinada pelos anciãos e aprendida pelos jovens mesmo depois de terem se passado mais de cinco séculos desde que o primeiro homem branco pisou na América do Sul. E um dos aspectos mais intrigantes destes ensinamentos diz respeito ao xamanismo: a capacidade de poucos escolhidos praticarem a "medicina da selva", de possuírem o conhecimento, os meios e as formas de encontrar as curas para as doenças dos membros da tribo, seja ela do corpo ou da alma. Primeiro Ric hard passa por todas as etapas de um ritual chamado Kapun (ou o kambô), no qual um sapo gigante é capturado, uma poderosa toxina é extraída dele e colocada na corrente sanguínea do apresentador. O que acontece a seguir é surpreendente e chocante. Depois, mesmo ainda não tendo se recuperado dessa experiência poderosa, Richard embarca em um barco e vai para as terras sagradas da tribo para beber o "Uni" (a ayahuasca local) com o xamã mais velho da nação Yawanawá, com 96 anos, e seus aprendizes.

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