HISTORY exibe maratona de Gigantes da Indústria
Gigantes da Indústria narra a história do impressionante crescimento da economia e da sociedade americana e de cinco homens que mudaram para sempre a trajetória do país –: Vanderbilt (um dos primeiros a acreditar que trens podiam impulsionar o transporte), Carnegie (criador da potente indústria de aço que possibilitou levantar prédios em tempo recorde), Rockefeller (criador do método de refinar petróleo, padrão em todo o mundo), Morgan (banqueiro a dar o primeiro passo para o sistema financeiro moderno) e Ford (cujas fábricas produziram os primeiros automóveis acessíveis às massas). O trabalho e a influência deles que estabeleceram políticas econômicas e promoveram intervenções em fatos históricos como a Guerra de Secessão, a Primeira Guerra Mundial e a Grande Depressão dos anos 1930.
Além das dramatizações, o programa traz entrevistas exclusivas com gigantes empresariais da atualidade, como Steve Case, Mark Cuban, Donny Deutsch, Carly Fiorina, Alan Greenspan, Dick Parsons, Ron Perelman, T. Boone Pickens, Charles Schwab, Jack Welch e Steve Wozniak, que também se miram na história desses homens audaciosos.
De 13 a 16 de janeiro, o HISTORY exibe a série completa com oito episódios:
13/1, às 20h – Começa Outra Guerra - Em uma cruzada para reconstruir uma nação destruída pela Guerra da Secessão, Cornelius Vanderbilt é o primeiro a ver a necessidade de união e assim recuperar a sua posição no mundo. Ele vende sua empresa de transporte para investir tudo em estradas de ferro, na certeza de que seria a melhor estratégia para conectar o Leste e o Oeste dos Estados Unidos, como nunca havia sido feito antes.
Às 21h – Encontrando Petróleo - Enquanto as luzes de querosene iluminam as noites no país, a demanda por petróleo alcança o seu pico mais alto e Vanderbilt entra em contato com John Rockefeller, um jovem petroleiro empreendedor de Ohio, para desenvolver um combustível bom para seus trens.
14/1, às 20h – Nasce a Rivalidade - Andrew Carnegie emigra da Escócia para os Estados Unidos e começa a trabalhar muito jovem. Ele, então, conhece Tom Scott, que lhe ensinaria tudo sobre o negócio de estradas de ferro. Aos 30 anos, dono de uma empresa própria, é contratado por Scott para construir uma ponte sobre o rio Mississippi, parte do projeto para ligar o leste e oeste do país. Carnegie aceita, mas tem dúvidas de que os materiais disponíveis sejam fortes o suficiente para o projeto. A solução vem com o aço, mas antes que Carnegie consiga atingir o potencial deste material de construção, Scott morre. Humilhado por seu fracasso diante do oleoduto que John Rockefeller está construindo, Carnegie promete vingar-se de Rockefeller.
Às 21h – Derramamento de Sangue - Carnegie contrata Henry Frick, um personagem de moralidade duvidosa, para ajudá-lo a superar Rockefeller, e assim realizar sua vingança. A sociedade é promissora, mas Carnegie não sabe que Frick está muito longe de ter a capacidade para levar a obra adiante. Frick corta orçamentos e rapidamente os dois acabam sendo responsáveis pelo maior desastre provocado pelo homem já visto no país. A inundação que atinge Johnstown tira mais de duas mil vidas. Carnegie odeia ser impopular e seu ímpeto inicial de se vingar de Rockefeller diminui rapidamente.
15/1, às 20h – Surge um novo Rival - Enquanto Carnegie e Rockefeller continuam sua batalha, JP Morgan aparece e monta um banco na cidade de Nova York com um único propósito: promover o avanço tecnológico dos Estados Unidos. Morgan investe pela primeira vez, apoiando uma nova invenção de Thomas Edison: a luz elétrica.
Às 21h – Tomando Posse de Tudo - Com uma contribuição em dinheiro de Morgan, é criada a Edison Electric Company, que começa a levar energia elétrica às casas de Nova York. Mas Nikola Tesla aparece, com uma tecnologia diferente, e nasce uma grande rivalidade. Eventualmente a tecnologia de Tesla prevalece, com sua teoria da corrente alternada (AC), que se tornou padrão. Morgan despede Edison e muda o nome da empresa, transformando-a na "General Electric", que continua sendo uma das maiores empresas do mundo. Edison promete que nunca mais vai trabalhar com eletricidade e começa sua incursão com filmadoras.
16/1, às 20h – Tomando a Casa Branca - Vanderbilt, Rockefeller, Carnegie e Morgan trabalharam livremente durante décadas, mas os políticos americanos estavam a ponto de intervir. Eles achavam que esses homens deveriam estar sob o controle do governo. Os empresários, alguns deles inimigos entre si, se unem para elaborar um plano e comprar as "decisões" da Casa Branca, doando, o que seria em dinheiro de hoje, cerca de 30 milhões de dólares para o governador de Ohio, William McKinley. McKinley retribui revogando regulamento após regulamento para lhes permitir a liberdade de fazer coisas inimagináveis, sem consequências ou impedimentos. Morgan e Carnegie criam a empresa de aço U.S. Steel, a primeira companhia de um bilhão de dólares, enquanto Rockefeller toma o controle de 90% do petróleo da América do Norte.
Às 21h – A nova Máquina - Um jovem engenheiro chamado Henry Ford está trabalhando em uma invenção, um carro movido a gasolina a preços acessíveis para a classe média. Ele consegue um patrocínio e desenvolve uma novidade: a linha de montagem. McKinley é assassinado e seu vice-presidente, Theodore Roosevelt, assume o comando do país. Começa a surgir um novo conjunto de regras que aumentam a vigilância sobre os negócios. Rockefeller é levado a julgamento por crimes contra a Receita Federal, causando a falência de sua empresa, a Standard Oil, sendo o primeiro monopólio a quebrar nas mãos do governo. JP Morgan ajuda a estabelecer a Reserva Federal e torna-se o pai do capitalismo moderno. Carnegie, ainda marcado pela culpa pelo desastre de Johnstown, doa grande parte de sua fortuna. Este antecedente de caridade seria imitado no futuro por empresários bem sucedidos como Bill Gates. A série termina com a partida do exército americano para uma guerra na Europa e deixa claro que, embora os Gigantes da Indústria não tenham descoberto o país, eles o construíram.
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