Maratona com todos os episódios de Humanidade: A História de Todos Nós é destaque de segunda a sábado


Dos produtores de A Saga dos Estados UnidosHumanidade: A História de Todos Nós, célebre série do HISTORY, é o relato épico do surgimento da civilização. Longe de ser apenas uma citação de nomes e datas, o programa se propõe a apresentar o perigo, a ação, as lutas, o heroísmo e a adrenalina envolvidos em diversas conquistas do Homem.

Por meio da geologia, astronomia, meteorologia e física, a produção vasculha os eventos e invenções que datam milhões de anos. Entre os temas tratados estão: a descoberta do fogo, a arte, a agricultura, a vestimenta, as pirâmides, a guerra, a domesticação de animais, a criação do bronze e do ferro, a democracia, a Bíblia, China, o alfabeto, o cristianismo, as ferrovias, as drogas, o plástico e os antibióticos.

Confira a programação da semana:

13/1, segunda, às 22h – Inventores Em um planeta único, uma espécie única dá seus primeiros passos, e a Humanidade tem início. Mas é um mundo cheio de perigo. Ameaçados de extinção, o homem inova para sobreviver, descobrindo o fogo e a agricultura, construindo cidades e pirâmides, inventando o comércio e dominando a arte da guerra. De um início humilde até a  transformação em criatura dominante no planeta.

Às 23h – Homens de Ferro - Um misterioso bando de piratas rouba a costa Mediterrânea, deixando a destruição em seu caminho. Os impérios caem, mas a partir do caos, descobre-se o ferro. Armados com este metal, as pessoas comuns conseguem derrubar tiranos e construir a nova ordem mundial. Do nascimento da democracia em Atenas até a criação da Bíblia, na Babilônia, o poder do povo remodela a Humanidade.

14/1, terça, às 22h – Impérios - Na cidade de Jerusalém, um homem foi crucificado -  era Jesus de Nazaré. Sua morte deu início a uma religião mundial. Mas o Cristianismo nunca poderia ter acontecido sem o Império Romano. Uma ampla distribuição de caminhos e rotas de navegação permite que as mercadorias e as ideias fluam através dos três continentes, e a mensagem de Jesus transforma a Humanidade. Hoje, uma em cada três pessoas no planeta é cristã.

Às 23h – Guerreiros - Quando Roma é saqueada pelos bárbaros, a Europa entra na Idade das Trevas. Mas a partir da periferia do antigo Império, duas novas forças refazem o mundo. Os Árabes, financiados pela febre do ouro, unem-se sob a bandeira do Islã. Os Vikings rejuvenescem as cidades da Europa, viajam para a América e tornam-se cavaleiros cristãos. O palco está preparado para um choque de civilizações: as Cruzadas.

15/1, às 22h – A Peste - Genghis Khan, o senhor da guerra mais sangrenta da história, varre o sul da Mongólia, na China, e cria um império poderoso. Ele deixa 40 milhões de mortos em seu percurso. Mas um assassino maior cerca a Humanidade, a Peste. Viajando ao longo das rotas comerciais da Mongólia, a doença causa estragos na Ásia e na Europa, no maior desastre biológico da história. Mas as Américas não são infectadas. Aqui, as civilizações florescem em isolamento.

Às 23h – Sobreviventes - O ouro da África foi o pontapé inicial do renascimento da Europa. O dinheiro flui em Veneza, criando novas oportunidades para empresários dispostos a correr riscos. Na China, uma nova arma, a pistola, permite uma revolta camponesa para unificar o país. As inovações chinesas inspiram a Europa, o que conduz à criação da imprensa. Milhões de livros são impressos. Um deles vai inspirar uma viagem ao Novo Mundo. A América desponta.

16/1, às 22h – Novo Mundo - Os astecas construíram um poderoso império que dominou a América Central, mas que será dizimado. A 7000 milhas de distância, na Turquia moderna, o grande centro de comércio de Constantinopla é invadido por um exército islâmico. Os europeus correm para encontrar uma nova rota para o Oriente, terra de ricas especiarias. Em vez disso, Cristóvão Colombo chega à América e descobre ouro. Dentro de 30 anos os astecas estão conquistados.

Às 23h – Tesouro - Nos Andes, os espanhóis abrem a maior mina de prata do mundo, e cunham milhões de “pesos de ocho”, o dólar espanhol. Estas moedas transformam a economia global, enchem os baús dos piratas de tesouros; alimentam o auge do mercado de ações e ainda ajudam a pagar o Taj Mahal. Como um boom comercial, milhões de pessoas são trazidas para o Novo Mundo como escravos. Mas muitos peregrinos também vêm como pioneiros em busca de liberdade.

17/1, às 22h – Pioneiros - A humanidade dá início a uma nova era de explorações e conquista o deserto. Na América do Norte, Sibéria e Austrália, as antigas tradições são varridas em nome do comércio e da ciência. Dentro de cem anos, o medo irracional que um julgamento por bruxaria dá lugar a um clamor bastante racional pela liberdade. Revolucionários americanos enfrentam um império poderoso. Começa a batalha pelo mundo moderno.

Às 23h – Revoluções - Duas grandes revoluções se entrelaçam. A Revolução Americana inspira sonhos de liberdade política e pessoal. Já a Revolução Industrial substituiu a força muscular por máquinas, libertando a humanidade dos limites da natureza. Mas o nosso velho inimigo, a doença, se desenvolve nas cidades industriais. Com a Guerra Civil Americana, as duas revoluções se chocam. A primeira guerra industrial do mundo é uma batalha para definir a "liberdade".

18/1, às 22h – Velocidade - O fim da Guerra Civil permite à humanidade seguir adiante a todo vapor. Chega a era da inovação, da transformação e da produção em massa. As pessoas acreditam que "tudo é possível”. O Japão passa de sociedade feudal a superpotência industrial em 50 anos. Mas o progresso tem seu lado obscuro. A demanda pela borracha devasta a África. E o desejo de construir mais rápido, obras maiores e melhores, leva a um desastre titânico.

Às 23h – Novas Fronteiras - A humanidade adquire poderes divinos: alimentar bilhões de pessoas e remodelar a paisagem. O maior poder de todos, porém, desaba sobre Hiroshima, em 6 de agosto de 1945. Desde a entrada na Era Atômica a humanidade enfrenta o dilema entre a eternidade e esquecimento, mas ao mesmo tempo, torna-se uma espécie mais conectada. Há 100.000 anos havia poucos milhares de caçadores-coletores na savana africana. Atualmente, existem sete bilhões de pessoas em todos os cantos do globo. Tem sido uma jornada incrível.

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