EM ESPECIAL EXCLUSIVO, DISCOVERY VISITA O EPICENTRO DA EPIDEMIA DE EBOLA E ENTREVISTA SOBREVIVENTES

 
Médicos que trabalham na Libéria falam às câmeras; documentário tem acesso a fontes, hospitais e centros de atendimento aos infectados

 Dr. David Kaggwa e Dr. Richard Besser no Centro de Tratamento de Ebola em Monróvia, na Libéria

 

Chefes de Estado, médicos e autoridades admitem que o ebola pode romper fronteiras e desencadear uma pandemia. O mundo todo se mobiliza para entender essa ameaça invisível e conter o contágio desenfreado, capaz de originar uma tragédia mundial sem precedentes.

Neste domingo, 16 de novembro, às 23h10, o especial exclusivo EBOLA: EPIDEMIA MORTAL(Ebola: Inside the Deadly Outbreak) vai à Libéria, epicentro do flagelo que toma conta da África ocidental, em busca da resposta a quatro  perguntas: de onde vem o ebola? Por que o vírus se espalhou tão rápido? Algo ou alguém pode impedir a disseminação por todo o mundo? Existe cura?

Na procura por soluções, o documentário acompanha o Dr. Richard Besser, epidemiologista e editor chefe da ABC News, a Monróvia, capital da Libéria. Lá, o especial tem acesso a hospitais, centros de atendimento e a fontes como Dr. Nathan Wolfe – fundador e diretor executivo da Global Viral; Dr. Philip Ireland – médico liberiano que contraiu o vírus e sobreviveu; e Dr John Fankhauser – atende no Hospital Elwa em Monróvia e chega a ver 150 pacientes ao dia.

Esses médicos fazem parte de uma frente mundial formada sobretudo por voluntários que trabalham nos locais mais afetados pelo vírus. Entre os missionários estiveram Nancy Writebol e Dr Kent Brantly, dois dos americanos que contraíram ebola e conseguiram a cura por meio de um medicamento experimental, o ZMaap – o documentário ouve os sobreviventes, que contam sobre as aflições do tratamento com uma droga que ainda está em fase de testes.

Desde as origens do vírus, passando por sintomas e formas de contágio, o especial esclarece as principais questões que preocupam pessoas no mundo todo. O ebola surgiu nos rincões da floresta tropical africana e recebeu este nome por conta de um rio no Congo. Incubado, infectou animais que se transforaram em vetores de um agente patológico desconhecido pela medicina – dessa forma,  o ciclo do ebola se assemelha aos da gripe suína e do HIV.

EBOLA: EPIDEMIA MORTAL revela possíveis formas pelas quais o vírus pode atravessar oceanos: uma delas seria a carne contaminada de animais selvagens, contrabandeada para os Estados Unidos para servir ao mercado de imigrantes.

De volta às ruas de Monróvia, as câmeras registram o pior dos cenários: o contágio fora de controle obriga médicos a trabalharem com medidas paliativas; faltam profissionais e o risco contágio fez com que entidades internacionais retirassem suas equipes da Libéria. As ruas foram tomadas por dor, revolta e morte. Os familiares não podem enterrar seus mortos, que são diariamente recolhidos nas caçambas de caminhões; áreas de quarentena são isoladas por portões e cercas, vigiadas por soldados.

Na miséria e falta de saneamento o ebola alastrou-se de forma agressiva – os chefes de Estado que temem a pandemia também chegaram a um consenso: resolver o drama dos países mais afetados é a única forma de evitar que esta não seja uma tragédia ainda maior.

SERVIÇO
EBOLA: EPIDEMIA MORTAL (Ebola: Inside the Deadly Outbreak)
Estreia: domingo, 16 de novembro, às 23h10
Classificação indicativa: Livre

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