PRODUÇÃO BRASILEIRA "ROMPENDO O SILÊNCIO" ESTREIA EM 7 DE SETEMBRO NA HBO MAX E NA HBO

Série documental dirigida por Giuliano Cedroni e Marina Person traz o debate sobre a violência que emerge nos ambientes universitários brasileiros, com a participação de especialistas como Djamila Ribeiro

São Paulo, 27 de agosto de 2021 - A HBO Max acaba de anunciar a estreia de ROMPENDO O SILÊNCIO, série documental brasileira sobre a cultura da violência nas universidades brasileiras manifestada de diferentes formas. A partir de 7 de setembro, os episódios semanais serão lançados exclusivamente na HBO Max e na HBO.

Baseada em pesquisas com dados alarmantes sobre a violência nas instituições, a série mostra histórias de personagens que sofreram abusos e a análise de especialistas sobre esta violência. Além de contextualizar os tipos de abuso, conectando a narrativa pessoal com a situação nacional. São cinco episódios de 60 minutos cada, sobre trotes, violência sexual, assédio sexual, violência moral e psicológica e discriminação.

O ponto de partida de cada episódio é feito por meio de histórias individuais. Os protagonistas falam de seus dramas a partir de uma entrevista longa e aprofundada. Em um deles, é apresentada a trajetória da escritora, colunista e apresentadora Stephanie Ribeiro, que estudou Arquitetura e Urbanismo na PUC - Campinas, sendo a única mulher, negra e bolsista entre 200 alunos e que passou por perseguições e ofensas racistas dentro da universidade.

A série conta com a participação de especialistas, como a cientista política Djamila Ribeiro; o psicólogo e professor da UFSCar Antônio Zuin; a promotora de Justiça Silvia Chakian; o ex-ministro da Educação Renato Janine Ribeiro; a professora e co-fundadora da Rede Não Cala USP Ana Flávia d'Oliveira; e do ex-ministro da educação José Goldemberg.

ROMPENDO O SILÊNCIO é uma produção exclusiva HBO, coproduzida com a Pródigo Filmes. A série tem direção geral de Giuliano Cedroni e direção de Marina Person e Giuliano Cedroni. O roteiro é de Fabiana Werneck, Julia Bottai e Morris Kachani. A produção conta com recursos da Condecine - Artigo 39.

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