Canal OFF exibe programação especial no Dia da Amazônia
O dia 05 de setembro foi escolhido para conscientizar as pessoas sobre a importância da maior floresta tropical do mundo. O Canal OFF faz uma homenagem a um dos patrimônios naturais mais valiosos de toda a humanidade, exibindo uma programação especial que traz a floresta como tema. A série "60 Dias na Amazônia" com Karol Knopf e os documentários "Autana", "Amazônia Kirimbawa" e "Surfe na Amazônia" trazem diferentes experiências e modalidades que podem ser praticadas em meio a beleza e cultura da região.
Programação Especial Dia da Amazônia
Sábado, 05 de setembro, a partir das 21h
21h – "60 Dias na Amazônia" (Episódio 7 - Waurá, MT)
Karol Knopf desbrava os lugares mais surpreendentes da região amazônica. Durante sua estadia, a apresentadora fica em contato com as curiosidades e as peculiaridades das aldeias indígenas. Neste episódio, Karol visita a comunidade de Waurá e troca experiências únicas, como a pintura corporal, rituais e lutas tradicionais.
21h30 – "Amazônia Kirimbawa" (Partes I, II e III)
Noventa competidores, divididos em trinta times, se enfrentam no coração da Floresta Amazônica nas modalidades corrida, mountain bike e canoagem. Os atletas pedalam 104 km por dentro da floresta em um cenário desafiador, que inclui o chamado "Quadrilátero da Morte". Na canoagem, o momento alto da prova é o cruzamento entre os Rios Negro e Solimões.
23h – "Surfe na Amazônia"
Os surfistas Marcos Sifu e Mickey Bernardoni viajam em busca do famoso fenômeno da Pororoca Brasileira, que acontece na foz do Rio Amazonas e se caracteriza pelo encontro das correntes fluviais com as águas oceânicas. Na companhia do especialista Sergio Laus, um dos pioneiros do surfe na pororoca, o trio mostra toda a preparação, expectativa, desempenho e impressões sobre essa onda, diferente em diversos aspectos do surfe em águas salgadas.
00h – "Autana"
Os escaladores Leo Houlding, Jason Pickles e Sean 'Stanley' Leary partem para a imensidão da Amazônia, numa tentativa de escalar pela primeira vez a remota montanha de Cerro Autana, reverenciada pelos índios locais como sagrada. Foram oito dias de trilha em mata densa e navegação de caiaque, até o pé da montanha, e mais seis dias escalando a face leste, para chegar ao cume, com 1.400 metros de altura.
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