A ARTISTA MÚLTIPLA VERA HOLTZ, A EXECUTIVA ESTELA FARINA E OS CEM ANOS DO COPACABANA PALACE SÃO DESTAQUES NA REVISTA 29HORAS DE JANEIRO

 

  • "Aqui versamos sobre a capacidade do ser humano de criar e crer, além das consequências que cria nas ficções. Muito me encanta poder refletir sobre essa capacidade -- e sobre como isso pode influenciar o comportamento de gerações, e criar obstáculos à nossa evolução", diz Vera Holtz sobre "Ficções", peça na qual está em cartaz na capital paulista, em entrevista exclusiva para a edição do Aeroporto Viracopos
     
  • O Hotel Belmond Copacabana Palace terá ao longo de 2023 uma série de festas e uma intensa programação de eventos gastronômicos para a memorável celebração de seu centenário. O mais carioca dos hotéis em reportagem de capa do Aeroporto de Santos Dumont
     
  • "Ficamos 500 dias com toda a frota parada. Tive a oportunidade de testemunhar esse retorno a bordo. Foi realmente inesquecível! O cruzeirista estava, e ainda está ávido por voltar a singrar os mares.", afirma Estela Farina, diretora geral dos escritórios da Norwegian no Brasil para a edição do Aeroporto de Congonhas

 

As três diferentes edições da Revista 29HORAS podem ser conferidas na íntegra aqui

 

Janeiro de 2023 -- A primeira edição de 2023 da Revista 29HORAS está disponível para retirada gratuita nas salas de embarque e desembarque dos aeroportos de Viracopos (Campinas/SP), Congonhas (São Paulo/SP) e Santos Dumont (Rio de Janeiro/RJ). As três diferentes publicações deste mês destacam em suas capas entrevistas exclusivas com a atriz Vera Holtz, a executiva Estela Farina, do setor de navios de cruzeiro, e uma reportagem especial sobre os 100 anos do Copacabana Palace -- Hotel Belmond Copacabana Palace, respectivamente.

 

Edição Viracopos -- Vera Holtz

Dona de uma capacidade criativa impressionante e multiplataforma há muito tempo, a atriz Vera Holtz se permite assumir qualquer forma. Com texto e direção de Rodrigo Portella, ela está em cartaz com a peça "Ficções", no Teatro FAAP, em São Paulo. Trata-se de um monólogo livremente inspirado no best-seller "Sapiens - Uma Breve História da Humanidade", de Yuval Noah Harari, que propõe reflexões a respeito da evolução humana e suas ilusões. "Nessa artesania preciosa que é o teatro, sou um instrumento. Aqui versamos sobre a capacidade do ser humano de criar e crer, além das consequências que cria nas ficções. Muito me encanta poder refletir sobre essa capacidade -- e sobre como isso pode influenciar o comportamento de gerações, e criar obstáculos à nossa evolução", diz a atriz.
 

Com 69 anos de idade e quase 50 de carreira, Vera Holtz bem entende dos poderes de uma força criativa pulsante. São 55 peças teatrais, 28 filmes e 40 produções televisivas e vários filmes para cinema no currículo. Viveu personagens icônicas em telenovelas premiadas e angariou seus 1,2 milhão de seguidores no Instagram na pele da "Vera Viral", uma "entidade criativa, fotográfica e crítica que se apropria das redes como forma de expressão". Em fotografias superproduzidas de cunho crítico, reflexivo e incrivelmente cênico, ela parece instituir às redes o teatro estático. "É como se fosse um único frame de um esquete que a minha intuição me pede para apresentar ao público", avalia. Nesta entrevista exclusiva à 29HORAS, a atriz recordou sua infância no interior, refletiu sobre o futuro da humanidade e de suas ficções, elucubrou sobre o papel das redes sociais na opinião pública e deu detalhes sobre suas futuras produções em que atuará.

 

Edição Santos Dumont -- 100 anos do Copacabana Palace

Inaugurado há um século, o Hotel Belmond Copacabana Palace é incontestavelmente um templo da hotelaria de luxo do Brasil. Tem herança histórica e alma única. Além de 239 quartos, suntuosos salões de festa, duas magníficas piscinas e três restaurantes, lá já se hospedaram reis da Inglaterra, da Espanha e da Bélgica, entre outros tantos. Foi ali, em 1928, que o presidente Washington Luís foi baleado pela marquesa italiana Elvira Maurich, que supostamente era sua amante. Barack Obama, Nicolas Sarkozy e Nelson Mandela tiveram passagens mais tranquilas. Foi num guardanapo do hotel que Walt Disney criou o Zé Carioca. Em seus palcos, cantores como Maurice Chevalier, Marlene Dietrich e Nat King Cole se apresentaram. Foi lá também que Fernanda Montenegro fez sua estreia em uma montagem teatral, em 1950.
 

Na suntuosa piscina, nadaram a discreta Lady Di (bem cedinho, para não ser fotografada pelos paparazzi) e a desinibida Janis Joplin, pelada, sem se importar com quem por acaso a estivesse observando. Foi em um dos corredores do hotel que a diva dos musicais de Hollywood Ginger Rogers ensinou novos passos de dança ao playboy Jorginho Guinle, herdeiro da família que construiu aquele monumento. E foi também ali que popstars como Madonna, Justin Bieber e Paul McCartney se acomodaram quando visitaram o Brasil. Rod Stewart destruiu vários objetos de sua suíte ao jogar futebol com seus coleguinhas após uma noite de bebedeira. Mais comportados, os Rolling Stones fixaram residência no hotel durante uma de suas turnês pela América Latina. Iam tocar em Santiago e voltavam para o Rio. Iam para Lima e retornavam ao Copa. Se apresentavam em Buenos Aires e rapidinho regressavam às suas suítes de frente para a orla carioca. Ao partirem de volta a Londres, a mulher do guitarrista Ron Wood levou a cama do hotel, que para ela era a melhor do mundo! Outro artista que veio e ficou foi o cantor e compositor Jorge Benjor. Depois que sua casa foi inundada por uma dessas chuvas torrenciais que vêm assolando o Rio de Janeiro, ele se instalou na torre de apartamentos conhecida como "Anexo", no início de 2020, e de lá nunca mais saiu, até hoje. Tem coisas que só acontecem no Copacabana Palace.

 

Edição Congonhas -- Estela Farina

"O cruzeirista estava -- e ainda está -- ávido por voltar a singrar os oceanos", afirma Estela Farina, diretora geral dos escritórios da Norwegian no Brasil. E a maré parece auspiciosa. Até 20 de abril, mais de dez enormes navios de cruzeiros farão roteiros pela costa brasileira, com viagens partindo dos portos de Santos/SP, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, Maceió/AL e Itajaí/SC. Esta temporada de cruzeiros na costa brasileira pode ter recorde de passageiros, de acordo com estimativas da Associação Brasileira de Navios Cruzeiros -- braço da Cruise Lines Internacional Association (CLIA). As expectativas ultrapassam os patamares da temporada 2019/2020, última antes da pandemia, quando 470 mil passageiros passearam pelas águas em torno de nosso litoral. A alta, na comparação, será de 43%. Segundo projeções do Ministério do Turismo, cerca de R$ 4 bilhões serão injetados na economia do País. Além das embarcações de cabotagem, que ficam mais de um mês atracadas, o Brasil receberá também 35 embarcações que saem de destinos internacionais, param em nossos portos e seguem seus itinerários.
 

A Norwegian Cruise Line (NCL) é uma dessas companhias que incluem a costa brasileira em seus roteiros. O grupo estadunidense promove cruzeiros durante todo o ano e navega seus 18 navios nos muitos mares do mundo, deslocando parte da frota para o verão europeu e, da mesma forma, quando a navegação não é possível nos meses de inverno da Europa, os navios vão para o Caribe ou para outros destinos. Em janeiro e fevereiro, a frota da NCL navega o Caribe, Bahamas (onde a companhia tem uma ilha particular), Belize, Canal do Panamá, Costa Oeste dos EUA e Riviera Mexicana. Neste verão, os navios Norwegian Prima e Norwegian Star passam pelo Brasil. Mercado estratégico para o turismo internacional -- dinâmico na geração de renda e de emprego para brasileiros e em todo o planeta -- o setor de cruzeiros foi duramente afetado pela pandemia. Após a tormenta, enfim é possível navegar em mares mais calmos e muito promissores.
 


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