Mágicas lendárias e mortais são executadas por ilusionista moderno em especial inédito do HISTORY

 

Programa relembra a história do ilusionismo, seus maiores representantes e desvenda alguns dos truques mais emblemáticos

 

Na era de ouro da mágica, na virada do século XX, as apresentações eram feitas em casas particulares por ilusionistas conhecidos como mágicos de salão. Apesar de estarem confinados em lugares fechados, seus truques eram realmente impressionantes e muitos deles ainda não foram decifrados. No especial inédito Magia Decifrada, que o HISTORY estreia dia 6/4, sábado, às 22h, o mestre ilusionista Steve Cohen segue as pistas, decodifica e ressuscita alguns dos efeitos mágicos mais emocionantes e assustadores já vistos.

 

Mestre em reviver a antiga mágica desse estilo de salão, cuja performance permite uma visão próxima e íntima dos truques, Cohen se inspira em mágicos lendários de todo  o mundo como o chinês Chung Ling, o polonês Max Malini, o lendário e contemporâneo Simon Drake, (inglês), o francês, pai da mágica moderna, Jean Eugene Robert-Houdin e o mundialmente conhecido Harry Houdini, pseudônimo do húngaro-americano, Eric Weizs.

 

O programa ainda revela truques igualmente lendários que Cohen testa em frente às câmeras como, por exemplo, o da Corda Indiana, além de outros altamente mortais, como o da Pegada de Bala, considerado o santo graal da mágica - mítico, por ter matado mais de 12 ilusionistas famosos e experientes. Nem Houdini ousou executá-lo, mas Cohen visita Simon Drake, que o fez uma única vez, em performance transmitida pela TV inglesa em 1990 para se informar. O britânico primeiro tentará convecê-lo a não fazer o número, mas sabe que nada deterá Cohen e lhe dá conselhos vitais. Determinado a fazer o truque, pegando a bala disparada por um revólver pela boca, o nosso mágico escapa da morte, mas não ileso.

 

"Mágicos têm poderes especiais, que parecem desafiar as leis da natureza e controlar forças invisíveis, e o nosso maior desafio é controlar as mentes da plateia", afima Cohen. E completa: "o meu trabalho é encontrar os truques que eram fascinantes há centenas de anos e representá-lo para as plateias modernas".