EM SÉRIE INÉDITA, INVESTIGAÇÃO DISCOVERY DESVENDA CRIMES QUASE PERFEITOS
Na busca por homicidas, produção conduz telespectador por labirinto de pistas falsas, suspeitos improváveis e álibis calculados Cena de "O Crime Quase Perfeito" | ||
Dizem que não existe crime perfeito. Seria essa uma verdade criada e incorporada ao senso comum como uma forma de conforto diante dos chamados "gênios do mal"? Ou sempre haverá provas e, com o revolução tecnológica aplicada à ciência forense, encontrar os culpados tornou-se uma questão de tempo? Na quarta-feira, 12 de novembro, às 22h, o Investigação Discovery estreia a série O CRIME QUASE PERFEITO (Perfect Murder) e conta casos de homicídios que intrigaram policiais, investigadores, familiares e amigos das vítimas. Aparentemente sem solução, os crimes reconstituídos demandaram trabalho incansável e, por vezes, o passar dos anos para que fossem desvendados. A cada semana, um crime será solucionado pela série em episódios com uma hora de duração. Com a ajuda de dramatizações, acesso aos depoimentos de pessoas próximas aos envolvidos e de investigadores que trabalharam nos casos, a produção conduz o telespectador por um labirinto formado por pistas falsas, suspeitos improváveis e álibis calculados. Em meio a muitas perguntas sem resposta, a verdade se esconde em detalhes que sempre estiveram lá, esperando por atenção. O episódio de estreia começa com a gravação real de uma ligação para a polícia, ocorrida no ano de 2004. Na linha está James Keown – desesperado, ele pede que uma ambulância seja enviada com urgência a sua casa, pois sua esposa Julie não consegue respirar. Julie é uma enfermeira que lidava com problemas renais desde a infância. Sempre vista como uma pessoa de sorte e feliz, ela protagonizava uma vida invejável ao lado do marido – ambos tinham bons empregos e celebraram juntos a conquista de James: uma bolsa de mestrado na universidade de Harvard. O casal perfeito formado pelos dois foi desfeito de forma trágica – Julie morreu no hospital diante dos pais e de marido. Tudo apontava para a doença renal crônica de Julie como a causa da morte, mas um dos exames feitos pouco antes do óbito detectou a presença de um químico utilizado no líquido dos radiadores automotivos. Começa a investigação: teria sido suicídio ou um crime? O segundo episódio reconstitui as circunstâncias do assassinato de Miriam Illes. A enfermeira católica e querida por todos os moradores de uma pacata cidade da Pensilvânia foi encontrada morta a tiros na cozinha da própria casa. O crime destruiu a vida de Miriam no momento em que ela conseguia colocar tudo em ordem, depois de divorciar-se de um renovado cirurgião cardiologista. Na terceira semana, a série revisita o caso de Bill McLaughlin, um milionário morto em sua própria mansão. A casa não apresentava sinais de arrombamento, mas a porta principal tem um chave emperrada na fechadura. A morte de Bill ficou sem solução por mais de quinze anos e as novas tecnologias de análise balística foram fundamentais para a reviravolta no caso. SERVIÇO |
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