“Não Conta Lá Em Casa” vai para Islândia, Ilhas Faroe e Ucrânia

Atração estreia amanhã às 18h

Divulgação Multishow. Crédito Pedro Carrilho. 

Um vulcão em erupção, um arquipélago com caça de baleias e um país em revolução. Islândia, Ilhas Faroe e Ucrânia são os destinos de André Fran, Felipe Ufo e Michel Coeli na nova temporada do "Não Conta Lá Em Casa", que estreia amanhã, às 18h, no Multishow.

O primeiro destino do trio são as Ilhas Faroe, um arquipélago do Reino da Dinamarca, localizado no extremo norte do planeta. Durante a estadia no local, eles acompanham uma polêmica caçada de baleias-piloto, uma tradição que acontece há décadas nas ilhas. Eles conversaram com baleeiros, que explicam todo o processo de caça e também com a organização Sea Shepard, criada por Paul Watson, que batalha pela proteção dos animais. "Foi um privilégio muito raro poder acompanhar de dentro a atividade dessa renomada organização em uma missão tão critica e importante", conta Fran.

Durante a estadia do trio nas Ilhas Faroe, eles recebem a notícia da erupção de um vulcão na Islândia e definem o local como o próximo destino da viagem. Só é possível chegar à região com autorização especial do governo da Islândia, que só é concedida para cientistas e para mídia especializada. "O calor das lavas é tão grande que rapidamente nos aqueceu e secou. Ficamos nesse local até o anoitecer e, nas 5 horas de "estrada" no meio do deserto, ainda fomos abençoados com uma fantástica aurora boreal tendo o vulcão ao fundo", relata Ufo.

Na Ucrânia, eles conferem de perto os resultados da recente revolução e da guerra, que, apesar da trégua, ainda acontece em algumas regiões do país. Eles vão para Kiev e passam por locais onde aconteceram os conflitos que culminaram na derrubada do presidente. Um amigo do grupo guia o trio, que ainda conhece a mansão do ex-presidente, hoje exilado.

O último destino da viagem é a Crimeia, território que recentemente foi anexado à Rússia. Fran, Ufo e Michel conhecem um lado pacífico da região e conversam com locais para entender a visão deles sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia. "O sentimento russo é extremamente forte. Putin é tido como um ídolo e herói. O contraste entre esses dois lados e a possibilidade de mostrar de perto como é essa Crimeia distante que ninguém conhece faz desse programa algo muito especial", completa Fran.