No episódio inédito de Passaporte Feminino, angolanas contam sobre suas vidas no Brasil
Ex-BBB Tina Calamba é uma das mulheres incríveis que compartilham suas histórias no próximo episódio da série
Carol Massière conversa com a angolana Tina Calamba (Créditos: Iara Mora)
ESTREIA: 13/3, segunda-feira, 21h25
A nova série documental do Lifetime, Passaporte Feminino, apresenta mulheres imigrantes, vindas de países e culturas diferentes, com seus desafios, experiências diárias, relatos de vida e os obstáculos cotidianos. Coproduzida pelo Lifetime e a Be.Content, a série tem direção e apresentação de Carol Massière, e foi filmada na cidade de São Paulo, onde todas as personagens vivem. O próximo episódio inédito destaca as trajetórias de duas angolanas: Albertina Calamba, mais conhecida como Tina, após sua participação no Big Brother Brasil, e Safira Lázuli.
Na primeira temporada, composta por cinco episódios, as convidadas compartilham suas experiências diárias, além de relatos impactantes de quem deixou seu país de origem (angola, China, Irã, Portugal e Bolívia) – por motivos diversos - para viver uma vida nova em uma grande metrópole como São Paulo. Porém, ainda que tenham saído da terra natal, todas preservam muito de sua cultura e se orgulham em compartilhar suas histórias. Em comum, elas vieram em busca de preencher seu "passaporte" com experiências verdadeiras e novas vivências. Os aprendizados que fizeram são parte inerente de quem elas são agora.
No inédito A herança cultural e ancestral de Angola, Carol Massière aprende sobre a ancestralidade angolana com Safira Lazúli, 30 anos, dançarina por vocação, que chegou no Brasil grávida de nove meses, prestes a dar à luz ao seu segundo filho. E Albertina Calamba – conhecida nacionalmente como Tina, por conta da sua participação recente no Big Brother Brasil –, de 29 anos, Miss Benguela que decidiu mudar-se para o país para realizar o sonho de infância de estudar jornalismo. No episódio, Carol ainda faz uma visita ao Museu da Imigração com Safira, e visita o apartamento de Albertina.
Classificação Indicativa: livre
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