A série policial Investigação Criminal, nova produção nacional do A&E, apresenta crimes de repercussão nacional

Os crimes brasileiros de maior repercussão nos últimos tempos, relatados pelas pessoas envolvidas em cada um deles e por especialistas de diversas áreas, são apresentados e contextualizados cronologicamente, em Investigação Criminal, que o A&E estreia dia 9/10, terça-feira, às 23h. Com uma linguagem documental, a nova série mostra as técnicas utilizadas para esclarecer os crimes a partir de relatos de peritos e legistas que explicam como chegaram à conclusão de cada crime as evidências coletadas.

 

Produzida pela Medialand, a nova série policial nacional do A&E tem como objetivo oferecer ao telespectador um panorama completo de uma investigação criminal do começo ao fim – desde a análise do local do crime, passando pelas suposições de quem são os possíveis criminosos, até o desenho de toda a sequência de ações que levaram ao estágio final do delito.

 

Casos como os de Aparício Basílio da Silva, do Governador do Acre Edmundo Pinto, de Isabella Nardoni, do Maníaco do Parque, de Suzane Von Richthofen, do cirurgião plástico Farah Jorge Farah, do Maníaco da Cantareira e do Atirador do Shopping ganham uma edição pontuada pelo suspense, e, embora o final da história seja conhecido, poucos sabem detalhes da investigação, como tudo foi descoberto, quais foram as principais provas e como os investigadores chegaram até elas.

 

O episódio de estreia apresenta o caso ocorrido no dia três de novembro de 1999, quando o estudante de medicina esquizofrênico Mateus da Costa Meira, à época com 24 anos, entrou em uma sala de cinema em São Paulo e disparou sua submetralhadora contra a plateia. O surtou psicótico acarretou na morte de 3 pessoas e em outras 6 feridas.  Em seu depoimento, o assassino - que era consumidor de cocaína e havia parado de tomar um antipsicótico, que diminuía os seus sintomas de delírios, irritabilidade e agressividade - afirmou ter planejado o crime durante 7 anos. Em 2004 ele foi condenado a mais de 100 anos de prisão e hoje se encontra em um hospital de Custódia e Tratamento por ter sido considerado mentalmente incapacitado.