A MODA BRASILEIRA, SUA TRAJETÓRIA E EVOLUÇÃO SÃO OS ASSUNTOS PRINCIPAIS DE MODA-O-RAMA, A NOVA PRODUÇÃO ORIGINAL E NACIONAL DO E!
No primeiro episódio, os estilistas Lino Villaventura, Fause Haten, João Pimenta e Alexandre Herchcovitch, além de atores e apresentadores, discutem as diferenças entre os figurinos de teatro e os figurinos de moda | |
Moda-O-Rama é a mais nova produção nacional do E! Entertainment Television. Em formato de doc-reality, o programa, que estreia nesta sexta-feira (17/03), investiga diferentes segmentos do mundo da moda no Brasil ao longo de 13 episódios, mostrando como ela é uma das maiores e mais fortes expressões do país. Para comandar a nova atração, o canal terá o ex-modelo e ator Pedro Bosnich, que faz sua estreia como apresentador na TV. Na dramaturgia, Pedro já atuou em novelas como "Sete Vidas" (2015) e "Em Família" (2014), na Rede Globo. Logo no primeiro episódio, "Moda e figurino", nomes como os estilistas Lino Villaventura, Fause Haten, João Pimenta e Alexandre Herchcovitch, além de atores e apresentadores, discutem as diferenças entre os figurinos de teatro e os figurinos de moda. Sinopse do primeiro episódio: EP01: Moda e figurino Neste episódio, vamos mostrar qual a diferença que um estilista sente ao produzir uma coleção e criar um figurino, como uma apresentadora de televisão pode brincar com a estética através de seus figurinos, as limitações que alguns profissionais enfrentam em diferentes produções e qual a relação dos atores como figurino para compor os personagens. Convidados: Lino Villaventura (Estilista), Fause Haten (Estilista), Maria Eugênia (Apresentadora), Imme Moller (Diretora de figurinos do acervo do Teatro Municipal), Myra Ruiz (Atriz), Alexandre Herchcovitch (Estilista), João Pimenta (Estilista), Mauro Alencar (Consultor de novelas), Ivam Cabral (Diretor grupo Os Sátyros), Ligia Cortez (Atriz) e Saulo Vasconcelos (Ator). Declarações do primeiro episódio: Lino Villaventura, estilista "(Figurino de moda e figurino de teatro) são coisas diferentes e ao mesmo tempo muito parecidas. Para fazer figurino de teatro eu embarco na viagem do diretor, existe um roteiro a seguir e eu faço direcionado para um personagem, é sob medida. Já uma coleção é algo imaginário, posso brincar à vontade pois eu que escolho, eu que determino." Alexandre Herchcovitch, estilista "Quando eu fiz o figurino da peça "Tribos", levei peças para o Antonio Fagundes experimentar e levei um óculos. Ele não usaria esse óculos, mas ele disse: "que bom, me deu uma personalidade". Foi uma ideia que não partiu do diretor, partiu de mim. O figurinista tem esse papel de entender esse processo pois ele está de fora, e esse olhar externo ajuda pois você não está naquele dia a dia." João Pimenta, estilista "No figurino, a liberdade é total, quanto mais lúdico melhor. É libertador, você não tem amarra nenhuma. É uma liberdade muito maior do que na moda." Fause Haten, estilista "Criar um figurino de teatro é muito interessante porque eu tenho que colocar meu trabalho à serviço de uma série de pessoas. Em primeiro lugar, à serviço de uma dramaturgia. Depois à serviço de um diretor, de um coréagrafo, de um produtor e de um ator. Às vezes eu dou instrumentos para um ator trabalhar.' Maria Eugênia, apresentadora e modelo "A minha vontade é passar para todo mundo que a gente tem que ser livre, ser quem a gente quiser, usar o que a gente quiser. Você pode ser uma pessoa maravilhosa usando um macacão todo de verniz" Myra Ruiz, atriz do musical "Wicked" "(Meu personagem) é uma bruxa, uma bruxa glamour. No segundo ato eu uso um vestido desenhado pelo estilista Alexander McQueen, lindo, aquela bruxa num vestido lindo, uma coisa meio desconstruída para mostrar que ela está sofrida, com aqueles trapos. Tem uns 5 quilos. Não dá pra correr muito no palco. De vez em quando dou umas trupicadas." |
Comentários