Clarice Falcão divulga clipe de “Apenas Fefê”, canção de sua personagem em “Eleita”, série da Conspiração, disponível no Prime Video
Foto: Laura Campanella
Link para o clipe: Link
Clarice Falcão acaba de divulgar um clipe oficial da série brasileira de comédia "Eleita". Com direção geral de Carolina Jabor e direção de Rodrigo Van Der Put, a série conta com sete episódios de 30 minutos. Com roteiro de Célio Porto (roteirista-chefe), Clarice Falcão, Matheus Torreão, Rafael Spínola e Carolina Jabor, a série tem produção executiva de Juliana Capelini, Renata Brandão e Carolina Jabor, da Conspiração. A comédia estreou dia 7 de outubro no Prime Video Brasil e foi a segunda mais vista no fim de semana.
Criada por Clarice Falcão e Célio Porto, "Eleita" se passa em um Rio de Janeiro falido e sem grandes perspectivas. Neste cenário, Fefê (Clarice), uma jovem influenciadora digital, decide se candidatar à governadora do estado de brincadeira. O problema é que a piada faz sucesso e ela é eleita. Mas Fefê não faz a menor ideia das obrigações de um governador.
Na canção "Apenas Fefê", composta por Matheus Torreão e Lucas de Paiva, com arranjo de Lucas de Paiva, Lucas Macier, Fabiano Krieger, Rogério da Costa Jr. e Gustavo Salgado, Clarice Falcão interpreta a personagem título. No vídeo, ela conta que gostaria de voltar a ser uma anônima. "Não tinha verba / Nem tinha poder / Vivia à toa sem quê nem porquê / Saudade de ser só Fefê", diz a letra.
"Apenas Fefê":
Eu andava de ônibus
Com ilustres anônimos
Era apenas Fefê
Eu pagava conta de luz
E acordava com homens nus
Simplesmente, Fefê
Não tinha verba
Nem tinha poder
Vivia à toa sem quê nem porquê
Saudade de ser só Fefê
Ai quem me dera outra vez
Ser só mais uma de vocês
Uma normal
Uma qualquer, percentual do IBGE
Ser a mais média das Fefês
Feliz de novo entre a ralé
Eu andava de ônibus
Com ilustres anônimos
Era apenas…Fefê
Sinopse:
Em um futuro distópico, uma jovem influenciadora digital decide se candidatar a governadora do Rio de Janeiro. Eleita, com um poder imenso e pouca noção do que fazer com ele, ela tenta administrar sua agitada vida pessoal e o Estado -- o que não só é difícil, mas, na verdade, impossível.
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