O QUE “O CORO: SUCESSO, AQUI VOU EU” PODE ENSINAR AOS AMANTES (E NÃO AMANTES) DE MUSICAIS?
A nova produção nacional do Disney+ traz lições importantes e de perseverança para seguir nossos sonhos
A nova série nacional “O Coro: Sucesso, Aqui Vou Eu” já está disponível com exclusividade no Disney+. Criada e dirigida por Miguel Falabella, a produção conta a história de um grupo de jovens adultos aspirantes a atores que sonham em fazer uma carreira no teatro. Homenageando todo tipo de arte, a série traz diversas histórias de superação e mensagens importantes para amantes (e não amantes) do teatro. Confira:
Cair sete vezes e se levantar oito
No segundo episódio, os candidatos sobem ao palco e conhecem o icônico diretor Renato Milva (Miguel Falabella), rendendo uma das cenas mais emocionantes da série. Renato conta um pouco de sua trajetória no teatro, e o quanto é importante saber lidar com as decepções e as negativas que a vida nos traz. Diante daqueles jovens cheios de sonhos, o veterano fala sobre a importância de não desanimar e perseguir seus sonhos independentemente dos tropeções que tenhamos no caminho. Completamente inspirador.
Não importa de onde você vem, é possível alcançar seus sonhos
O que te impede de ir atrás de seus sonhos? “O Coro: Sucesso, Aqui Vou Eu” mostra jovens distintos em busca do mesmo objetivo. Apesar dos privilégios que alguns dos participantes possuem, aqueles que têm menos compensam com muita perseverança e talento. A produção conta com personagens diversos que fará com o que o público se identifique com uma das histórias.
Que a música é eterna enquanto dura!
A trilha sonora de “O Coro: Sucesso, Aqui Vou Eu” conta com uma grande variedade de músicas brasileiras, que vão de clássicos ao rock, revisitando canções dos Festivais de MPB, Jovem Guarda e muitos outros. Dentre os artistas que fazem parte da trilha, estão Pixinguinha, Raul Seixas, Jovem Guarda, Rita Lee, Chico Buarque, Lulu Santos, Legião Urbana, Chitãozinho e Xororó, Leandro e Leonardo e muitos outros, mostrando que a música brasileira segue viva, independentemente de seu gênero.
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