TV Aparecida estreia novela “A Padroeira” dia 17 de abril para celebrar ano histórico no Brasil
Escrita por Walcyr Carrasco, novela retrata o início da devoção a Nossa Senhora Aparecida que completa 300 anos
O mês de abril inaugura um novo tempo na programação da TV Aparecida, com a estreia do folhetim, "A Padroeira", no ano marcado pelas comemorações do jubileu dos 300 anos de devoção a Nossa Senhora. A partir do dia 17, a novela de 215 capítulos será exibida de segunda-feira a sábado, às 19h, com reapresentação às 22h30.
No elenco, entre os atores principais estão Deborah Secco, atualmente como Tânia em Malhação, Luigi Baricelli, Elizabeth Savalla, Laura Cardoso, que acaba de atuar em Sol Nascente, Jackson Antunes, Maurício Mattar, Mariana Ximenes, Murilo Rosa, Rodrigo Faro, Susana Vieira, Otávio Augusto, Stênio Garcia, Yoná Magalhães, Norton Nascimento, (última novela do ator na Rede Globo antes de sua morte em 2007), Paulo Goulart que faleceu em 2014, além de outros.
"A novela é a maneira preferida do brasileiro para assistir às histórias e um presente para os devotos que estão em festa neste ano", afirma o diretor de programação da TV Aparecida, padre William Betonio.
A novela
"A Padroeira", de Walcyr Carrasco, é inspirada em uma ideia original de Walter Avancini, com direção geral também de Walter Avancini e Mário Márcio Bandarra.
A trama se passa em 1717, na vila de Guaratinguetá-SP, e conta a história do amor impossível de Valentim (Luigi Baricelli) e da fidalga Cecília (Deborah Seco).
O encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida por três pescadores no Rio Paraíba do Sul, seus primeiros milagres e o esforço de Atanásio Pedroso (Jackson Antunes) para a construção da primeira capela dedicada à santa servem de pano de fundo para a luta de Valentim (Luigi Baricelli) por Cecília e para encontrar o mapa das minas de ouro originalmente descobertas pelo pai. Valentim foi criado pelo tio, o poeta Manoel (Otávio Augusto), pois seu pai, ao se negar a revelar para Portugal a localização das minas, foi considerado traidor da coroa e encarcerado em Lisboa. A mãe de Valentim foi para Portugal e o deixou com o tio poeta. Valentim treinou-se nas artes da guerra e das armas, única alternativa encontrada por ele para não cair na miséria.
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