Músicas de MAR ABERTO se transformam no curta “Baseado em Amores Reais”, disponível no Globoplay
Atores Carla Diaz e Jessé Scarpellini dão vida aos personagens retratados |
Histórias de amor não seguem fórmulas, nem regras. Podem começar quando menos se espera e seguir pelos mais diversos e inesperados caminhos. Mas para que um novo relacionamento amoroso aconteça e evolua, alguns passos são necessários. E algumas dessas fases são retratadas no curta do duo MAR ABERTO, "Baseado em Amores Reais", que chega exclusivamente ao Globoplay no dia 11. Em formato de curta metragem, a obra conta com seis clipes musicais do MAR ABERTO, duo musical formado por Thiago Mart e Gabriela Luz. "O curta retrata situações que a gente viveu, viu ou ouviu. Elas não têm uma linearidade proposital, foram feitas em momentos diferentes. Foi tudo muito natural. Quando escolhemos o repertório percebemos que havia uma similaridade entre elas, algo parecido com um roteiro. E daí veio a ideia de fazer uma série baseada nas histórias dessas músicas e depois a ideia de juntar tudo e fazer disso um curta", explica Thiago. Cada uma das seis músicas retrata uma fase do relacionamento amoroso entre um casal. "De repente é" marca o primeiro encontro, quando eles se conhecem, se apaixonam e escolhem morar juntos. Em seguida, "Vida a Dois" representa o início da vida deles como um casal, morando na mesma casa, com todas as dores e delícias dessa nova fase. "Paraíso" é a casa de um novo casal, para onde eles querem sempre voltar quando estão fora. Mas começam nessa fase os primeiros indícios de outros fatores que começam a afetar a relação. Em "Boa companhia", o casal, já em casas separadas, escolhe dar um tempo no relacionamento. O refrão faz uma reflexão desse momento, se não vale mais a pena ficar com a parte boa e em vez de companheiros, podem ser só boa companhia. Em "Espaço demais", eles começam a se dar conta de que sentem falta um do outro e o sexto e último capítulo, "Dois caminhos", marca a vontade deles de recomeçar. Apesar de aparecerem como atores coadjuvantes em alguns momentos do curta, os músicos preferiram contar com o talento de atores de verdade para desempenhar os papéis principais. "Nossa ideia era que cada um fizesse o que sabe fazer melhor. Eu e Gabi focamos em fazer música, cantar, tocar e compor e queríamos atores de verdade, talentosos, que pudessem representar bem o que dissemos em música", explica Thiago. Carla Diaz e Jessé Scarpellini foram os escolhidos. "Desde o início, quando pensamos em ter atores nos clipes, nossa ideia era ter pessoas que estivessem presentes no imaginário dos brasileiros. E todos nós, por volta dos 25, 30 anos, a idade do público do MAR ABERTO, crescemos assistindo a Carla. Então ela está na nossa memória afetiva, no nosso imaginário", explica Thiago. "Pra contracenar com a Carla, imaginamos alguém que representasse os homens, que as pessoas se identificassem. Tinha que ter uma química, uma sinergia. Felizmente apareceu o Jessé, com seu bigode peculiar, com seu jeito que tem um quê de humor e uma coisa doce também, e foi fantástico. Acho que foi a melhor união que poderíamos ter para representar o MAR ABERTO na telona", complementa. Foi durante uma live musical, feita durante a pandemia, que a atriz Carla Diaz começou a interagir virtualmente com Gabi e Thiago. Ela lembra desse episódio e conta como foi participar desse trabalho. "Foi maravilhoso e um prazer enorme gravar os clipes do MAR ABERTO. Aliás, tudo começou quando nessa pandemia, descobrimos numa live da dupla que eu era fã deles e vice versa. Eu estava assistindo a live e comecei a interagir pelos comentários. Depois a Gabi e o Thiago me mandaram mensagens lindas, falando que eles me acompanham desde pequenos. A conexão começou assim. Até que um belo dia, recebo um vídeo dos dois com o convite para esse novo projeto. Óbvio que fiquei super emocionada e aceitei na hora. Foi uma experiência incrível. Já tinha participado de alguns clipes antes, de outros cantores, mas nunca de uma gravação desta forma, no qual as músicas têm uma continuidade. Me senti gravando um filme mesmo, porque minha personagem passa por vários estados emocionais de uma relação amorosa. Inclusive acredito que todos vão se identificar, porque falar de amor nunca é demais", resume Carla. |
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