Marcas de chocolate veicularam 9 mil comerciais no mês que antecedeu a Páscoa
Anunciantes investiram mais de R$ 78 milhões em compra de espaços publicitários na televisão no mês que antecedeu o feriado, atingindo 53 milhões de pessoas |
São Paulo, 31 de março de 2016 – Entre 27 de fevereiro e 27 de março, as marcas de chocolate investiram R$78 milhões em compra de espaço publicitário na televisão, o que significa um recuo de 28% com relação ao mês que antecedeu a Páscoa do ano passado. Os dados são do VideoTrack, solução da Kantar IBOPE Media que permite a análise da eficiência das campanhas em televisão, considerando os resultados de alcance (número de pessoas atingidas) e de frequência (quantas vezes, em média, cada pessoa assistiu ao comercial). O levantamento foi realizado em 10 mercados* e identificou oito anunciantes da categoria de chocolates no período monitorado. O volume de inserções destas marcas diminuiu 21%, o que representou 9 mil veiculações em um mês. Esta estratégia da indústria fez com que mais de 53 milhões de pessoas fossem atingidas e que cada indivíduo assistisse, em média, 41 comerciais de chocolate. "Os resultados desse estudo mostram como a crise econômica do país refletiu no desempenho publicitário do segmento de chocolates. Diante da alta inflação e com um consumidor menos disposto a adquirir produtos, os anunciantes reduziram suas verbas para as campanhas de Páscoa", comenta Rita Romero, diretora executiva do Monitor da Kantar IBOPE Media. Entre os mercados com maior volume de investimento publicitário neste período, São Paulo concentrou 49% da verba em TV, seguido por Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Curitiba, Salvador, Campinas, Recife, Fortaleza e Brasília.
Já entre os anunciantes, a Cacau Show foi a que mais investiu em televisão no período, seguida por Mondelez, Masterfoods e Garoto. * Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo Fonte: Kantar IBOPE Media – Video Track.
Os resultados deste estudo têm como base o volume de espaço ocupado em publicidade pelos anunciantes em TV aberta e a tabela de preços dos veículos, desconsiderando descontos e negociações. |
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