Leandra Leal sobre Kellen, que retorna em ‘Justiça 2’: “Ela tem uma moral muito própria e está mais maternal”

Novas histórias e tramas conduzem o público ao universo de 'Justiça 2', série Original Globoplay, que estreia no dia 11 de abril com liberação de quatro episódios semanais, sempre às quintas-feiras. Além das tramas se interligarem, alguns elementos conectam 'Justiça', exibida na TV Globo em 2016 e disponível no catálogo do Globoplay, e 'Justiça 2'. Um deles é Kellen, personagem vivida por Leandra Leal.   A personagem retorna à série como administradora de uma agência de viagens que é fachada para a agência de garotas de programa Las Primas, desta vez, ao lado de seu novo marido, Darlan (Fábio Lago), que tem como fiel companheira a cachorrinha influencer Bete. Ela aparece nas quatro histórias principais, em momentos e relações diferentes com os protagonistas.   "A Kellen tem uma moral muito própria de sobrevivente e está mais maternal, mais conectada a outras mulheres e mais defensora das amigas também. Você a vê tendo outros tipos de relação com as mulheres comparado a 'Justiça 1': relação de amizade, e não só de competição com o feminino. Ela está em um outro lugar", afirma Leandra Leal.   A autora Manuela Dias confessa que tem uma identificação com a personagem, que parece mais humana em 'Justiça 2'. "Desde 'Justiça', eu brinco que a Kellen é o meu alterego dentro da série. Apesar de ela não ter nada a ver comigo, ela tem tudo a ver comigo [risos]. Ela tem uma espécie de senso prático sobre as coisas que eu adoro. Para mim, fazia sentido e eu acho que foi um charme tê-la na história anos depois", conta.    O formato da obra, em que as histórias se interligam e são contadas com foco em determinados personagens, também é um elemento em comum entre as duas versões de 'Justiça' e trazem diferentes perspectivas para a narrativa, que volta a ter como música-tema, 'Hallelujah', um cover de Rufus Wainwright para a canção de Leonard Cohen. 'Justiça 2' é uma série original Globoplay, desenvolvida pelos Estúdios Globo, criada e escrita por Manuela Dias, com colaboração de Walter Daguerre e João Ademir e pesquisa de Aline Maia. A série tem direção artística de Gustavo Fernández, direção de Pedro Peregrino, Ricardo França e Mariana Betti, produção executiva de Luciana Monteiro e direção de gênero de José Luiz Villamarim.