COM NARRAÇÃO DE NEY MATOGROSSO, O MENINO QUE ENGOLIU O SOL ESTREIA NA TV CULTURA
A ANIMAÇÃO, INSPIRADA NA OBRA DO POETA MANOEL DE BARROS, VAI AO AR A PARTIR DESTE SÁBADO (6/2)
Neste sábado (6/2), a série infantil O Menino que Engoliu o Sol chega à programação da TV Cultura. Narrada por Ney Matogrosso e inspirada na obra de Manoel de Barros, a animação apresenta experiências sensoriais do diálogo da criança com a natureza. Vai ao ar às 9h30, na TV Cultura .
A produção nacional aborda de forma sensível e poética temas julgados como infantis, mas que muitas vezes estão presentes no universo adulto. Na trama, Manoel - um pouco menino, um pouco pássaro - pula do ninho direto para o seu quintal que é maior do que o mundo, o Pantanal.
Com medo do escuro e com fé na crença de que "somos o que ingerimos", ele decide comer o Sol - deixando o mundo em uma noite eterna. A partir disso, o garoto descobre que todos os seres apresentam luz própria e se liberta de seus medos.
Combinando técnicas de animação e live-action, O Menino que Engoliu o Sol traz imagens da fauna e flora típicas do Pantanal sul-matogrossense e ilustrações baseadas na arte de Martha Barros, filha de Manoel de Barros. A série conta com uma técnica diferente dos desenhos convencionais: em aquarela, os pigmentos se dissolvem e formam cada um dos personagens.
A produção nacional aborda de forma sensível e poética temas julgados como infantis, mas que muitas vezes estão presentes no universo adulto. Na trama, Manoel - um pouco menino, um pouco pássaro - pula do ninho direto para o seu quintal que é maior do que o mundo, o Pantanal.
Com medo do escuro e com fé na crença de que "somos o que ingerimos", ele decide comer o Sol - deixando o mundo em uma noite eterna. A partir disso, o garoto descobre que todos os seres apresentam luz própria e se liberta de seus medos.
Combinando técnicas de animação e live-action, O Menino que Engoliu o Sol traz imagens da fauna e flora típicas do Pantanal sul-matogrossense e ilustrações baseadas na arte de Martha Barros, filha de Manoel de Barros. A série conta com uma técnica diferente dos desenhos convencionais: em aquarela, os pigmentos se dissolvem e formam cada um dos personagens.
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