Apresentado por Roberto Kalil, “CNN Sinais Vitais” investiga as sequelas dos pacientes pós-Covid
Atração revela que 25% dos pacientes intubados morrem depois de ter alta
"CNN Sinais Vitais", com Roberto Kalil, vai ao ar nesta quarta-feira, dia 12, às 22h30_ Crédito: Kelly Queiroz
São Paulo, 11 de maio de 2021 – Nesta quarta-feira, dia 12, às 22h30, a CNN exibe o segundo episódio do programa "CNN Sinais Vitais", com apresentação do cardiologista Roberto Kalil, logo após o "Jornal da CNN", na faixa nobre da CNN Brasil.
Na atração desta semana, um dos médicos mais renomados do país vai investigar a chamada "Síndrome Pós-Covid", uma realidade que tem acometido uma série de pacientes após a cura do novo coronavírus.
Os sinais característicos da infecção são conhecidos pela maior parte da população – como febre, tosse seca, diarreia e falta de ar. Porém, a Covid-19 ainda mantém alguns aspectos como incógnita. Um deles é o impacto sofrido pelo organismo durante a recuperação.
Roberto Kalil vai desvendar as histórias e as "sequelas" sofridas por pacientes e, pela primeira vez, também será um personagem da vida real. Após a Covid-19, o médico não teve mais o mesmo desempenho em seus ensaios com o saxofone pela falta de fôlego.
Entre as histórias contadas, os desafios da administradora de empresas Madalena Carvalho que, após sair de uma lanchonete, não se lembrava de ter comido um hambúrguer e ter pagado a conta.
O programa também vai revelar os detalhes de um estudo inédito, realizado no Incor, que mostra: pacientes que tiveram Covid-19 podem sofrer disfunções cognitivas. A pesquisa é conduzida pela neuropsicóloga Lívia Stocco Sanches Valentin. A profissional montou um jogo para avaliar e reabilitar a função cognitiva após remissão dos sintomas da Covid-19.
Kalil ainda entrevista o médico infectologista Dr. David Uip, que contraiu o novo coronavírus durante o ápice da pandemia, em 2020.
O "CNN Sinais Vitais" desta quarta-feira (12) também traz um dado alarmante: um estudo da "Coalizão Covid-19 Brasil" mostra que 25% dos pacientes intubados morrem depois de ter alta.
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