Broders investe R$ 1 mi para criar departamento de entretenimento audiovisual


 

Área reforça estilo cinematográfico musical de seu último sucesso com Elza Soares e nasce com documentários e ficções já em desenvolvimento

 

Artistas como Gilberto Gil, Iza, Sérgio Loroza, Milton Nascimento, Alcione, Criolo, Liniker, Emicida, Seu Jorge, Caetano Veloso e Paulinho da Viola estão no variado portfólio musical da produtora

 

São Paulo, abril de 2023 -- A produtora Broders tem novos planos para seu namoro de seis anos com o cinema e o entretenimento. Em 2023, além da produtora lançar o documentário musical de Elza Soares, gravado no Theatro Municipal de São Paulo dias antes de sua morte, e com depoimentos inéditos de Chico Buarque, Paulo Gustavo, Caetano Veloso, Carlinhos Brown, Rita Lee, Maria da Penha, Alcione e Jorge Aragão, a Broders planeja investir mais de R$ 1 milhão na criação de um departamento focado no desenvolvimento de projetos audiovisuais totalmente autorais e originais.
 

Seguindo esta premissa, a área já nasce com quatro documentários -- duas séries e dois longas -- e cinco ficções -- duas séries, dois longas e um curta. Mas, como conceito, também está atenta a outros formatos, como vídeos musicais, videocasts e, principalmente, projetos imersivos em VR e branded content. Estes últimos, acontecem graças a uma sinergia com outras áreas da Broders que já entregaram projetos de realidade virtual e também publicitários para marcas como Disney, Samsung, Ford e Mastercard.
 

"Como diferencial de mercado, além da nossa capacidade de produção de projetos integrados com o know-how dos outros núcleos da Broders, como VR e branded content, queremos trazer um olhar bem expressivo e próprio para a curadoria cultural. Além disso, temos uma relação umbilical com a música que se reflete diretamente nos projetos de entretenimento. Fizemos um talk show para Amazon com o ator e músico Serjão Loroza, o último projeto de Elza Soares, que foi o acontecimento da minha vida, e, agora, nosso primeiro longa de ficção que o protagonista é um pianista. Esse astral vai para as telas e percorre os bastidores: não basta ter uma equipe super entrosada e qualificada, é preciso viver os processos como se fôssemos o público", adianta Cassius Cordeiro, diretor cinematográfico e sócio cofundador da Broders.
 

Entre os nove projetos já em fase de desenvolvimento, uma grande aposta é o longa "Rose Bowl", com a história de um pianista que, no final da vida, busca uma reconexão com seu filho. Além dele, a série documental "Cozinha Ancestral" aprofunda e decoloniza o olhar da gastronomia dos povos ancestrais do Brasil.
 

"A direção de projetos audiovisuais que tenham caráter anti-racistas, defendendo, de alguma forma, aspectos de inclusão racial sempre foi um chamado para mim. Devo essa reconstrução humana aos meus grandes irmãos Sérgio Loroza, Claudio Jorge, Mombaça, Zé Ricardo e, recentemente, Jonathan Ferr e minha eterna rainha Elza. Nesse novo núcleo artístico, espero ter esses irmãos e outros amigos criando, roteirizando e dirigindo seus projetos conosco, na produtora", adianta Cordeiro.

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